Início do programa com Catarina Furtado, apresentadora, a fazer um breve resumo do mesmo, grafismo com excerto literário de Mia Couto, escritor moçambicano, início da reportagem dedicada a Moçambique, vistas panorâmicas de Maputo, vista de mato a partir do interior de veículo em movimento, população, entrada em Massaca, mulher africana com criança de colo a mamar, Catarina entrevista Carmen Ruíz, professora espanhola com legendas, sobre a criação na aldeia de Massaca da Casa do Gaiato, entrevista a Lucas, um dos primeiros frequentadores desta instituição, Catarina e Lucas andam de baloiço, placard da Casa do Gaiato, Catarina explica o trabalho de ajuda a seis aldeias vizinhas no âmbito da habitação, comércio, saúde e educação, mulheres e crianças moçambicanas, interior de enfermaria vazia, declarações de Célia, auxiliar de saúde, sobre as crianças subnutridas, exteriores das instalações, de Pastelaria, interior de padaria com homem a contar moedas e a encher saco com pão, entrevista a Mário, padeiro e ex-aluno, sobre a sua experiência, continuação da entrevista a Carmen Ruíz, fotógrafo tira fotografia a cores a Catarina e Lucas, nova viagem de jipe no mato, vista de instalações, Catarina entrevista Padre José Maria, diretor da "Casa do Gaiato", sobre a reconstrução da casa-mãe, homens descarregam material de construção, crianças lavam-se em casa de banho, brincam no exterior, interior de sala de brincar com criança, Catarina pega numa delas, jovem põe música que é o chamamento para as refeições, refeitório com crianças a rezar junto às mesas e a comer, entrevista a José, declarações de Virgínia, auxiliar e ex-aluna, interior de cozinha com cozinheiros a servir, entrevista a Ananias, cozinheiro e ex-aluno, e a Joaquim, chefe Casa do Gaiato, que dá de comer a criança, crianças mais velhas limpam o refeitório, exteriores de capela, interiores, altar, continuação da conversa com o Padre José Maria, que fala sobre as missas e festas que se realizam neste espaço, plano de Catarina e Lucas de mãos dadas, exteriores da escola primária, panorâmica da fazenda pertencente à instituição e declarações do Padre José Maria, horta e curral exterior com manada de vacas, exploração agropecuária com vários animais, galinhas, vaca com vitelo recém-nascido, entrevista a Luís Mabunda, técnico Agropecuária, que esteve para ser assaltante e que agora é veterinário, imagem do rosto de Lucas enquanto o Padre relata a sua história, despedidas. Grafismo com excerto literário de Álvaro de Campos, início da reportagem dedicada a Portugal, imagens noturnas de prostituição feminina, plano de Ilda Alves, Catarina relata a sua experiência de 30 anos de prostituição nas ruas do Porto, entrada no Espaço Pessoa, Ilda no interior do Gabinete de enfermagem, declarações da própria sobre o seu trabalho na equipa do Espaço Pessoa, no apoio de rua aos toxicodependentes e prostitutas, Ilda e colega carregam carrinha com equipamento, interior das instalações do Centro com Ilda e outros a jogarem dominó, declarações de Ana Vigário, ex-prostituta, sobre a sua experiência e futuro incerto, de Fernando Marques, prostituto, fala sobre a sua profissão e sobre o facto de ser portador do vírus HIV-SIDA, imagens noturnas da cidade do Porto e tráfego rodoviário, vista da carrinha com a equipa de rua do Espaço Pessoa em trabalho noturno, declarações de Paulo Torres, enfermeiro Espaço Pessoa, sobre o facto de servirem de ponte entre a rua e o hospital, troca de seringas e distribuição de preservativos a utente, declarações de Jorge Martins, coordenador Espaço Pessoa, e de Ilda Alves sobre o uso do preservativo, continuação das declarações de Fernando Marques sobre os riscos inerentes à profissão, entre eles o da agressão física do qual já foi vítima, Ilda Alves relata as suas experiências como vítima de violência, da reação dos filhos ao saberem o seu modo de vida e faz a diferenciação das prostitutas por necessidade das por opção, declarações de Deolinda Cardoso, prostituta, sobre as saudades do seu filho e o seu tratamento de desintoxicação de drogas, imagens em das ruas do Porto à noite com trânsito, intercaladas com declarações de Ilda Alves. Catarina Furtado faz referência às necessidades materiais das instituições focadas nas reportagens; grafismos com imagens em janela.