Quadro da projeção e sondagem da RTP/Euroexpansão; quadro das abstenções e evolução da abstenção entre 1976 e 1991; quadro comparativo de votos e de percentagem de Mário Soares em 1986 e 1991; quadro comparativo entre a percentagem de Ramalho Eanes em 1980 e Mário Soares em 1991. 38m51: Direto do jornalista Vasco Trigo, da sede de candidatura de Mário Soares no MASP, na Praça Duque de Saldanha em Lisboa, entrevista Jorge Sampaio, Secretário Geral do PS, que refere que a abstenção ficou aquém daquilo que se previa e que o povo português deu mais uma prova de participação cívica; afirma que o PS não reivindica nada nestas eleições, mas que esteve neste combate com a mesma convicção e empenhamento que anteriores lutas eleitorais; espera que no segundo mandato, exerça da mesma forma do primeiro; apoiantes no exterior da sede de candidatura de Mário Soares. 43m24: Quadro de totais nacionais, quando estão apuradas 3293 freguesias; quadro da abstenção. 44m59: Multidão no exterior da sede de candidatura de Mário Soares; ambiente de festa e bandeiras. 45m58: Reportagem do jornalista Vasco Lourinho em Madrid, sobre as eleições presidenciais portuguesas; páginas de jornais espanhóis sobre Mário Soares e das presidenciais. 47m22: Reportagem do jornalista Eugénio de Lemos, de Roma, sobre as eleições presidenciais portuguesas; vistas de Roma e dos jornais italianos sobre Portugal; vivo do jornalista Eugénio de Lemos. 50m12: Jornalista Paula Magalhães apresenta bloco de notícias sobre a crise no Golfo e na Lituânia. 57m34: Quadro de resultados na Madeira. 58m29m: Jornalista Cândido de Azevedo entrevista Diogo Freitas do Amaral, Presidente do CDS, que afirma que as previsões coincidiram com as sondagens anteriores e assim felicita Mário Soares pela sua reeleição como Presidente da República, e dá uma palavra de apreço a Basílio Horta pela coragem que revelou, ao se candidatar à presidência da república; refere que os resultados de Basílio Horta, estão dentro dos parâmetros previsíveis; salienta que o CDS, manifestou interesse em que houvesse um candidato da direita de forma ativa; para ele, não haverão consequências internas para o CDS, visto que este partido tem a sua estratégia política aprovada desde 1990 e distingue eleições presidenciais das legislativas; não sente a necessidade de um congresso extraordinário e diz que a sua liderança não está em perigo; salienta que o CDS é uma das quatro grandes famílias políticas portuguesas, que se irá obter num melhor resultado nas próximas eleições legislativas portuguesas.