Presidenciais 91 – Parte V

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Quinta parte do programa dedicado às Eleições Presidenciais de 1991, apresentado pelo jornalista José Eduardo Moniz nos estúdios da RTP em Lisboa, com ligação em direto às redações do jornais e a presença de José António Saraiva, diretor do semanário "Expresso", e Vicente Jorge Silva, diretor do jornal "Público", os comentário dos convidados em estúdio, António Barreto, do PS, João Amaral, do PCP, Ivo Pinho, do PRD, José Pacheco Pereira, do PSD e Narana Coissoró, do CDS, e ainda as ligações em direto às sedes de candidatura de Mário Soares, Basílio Horta, Carlos Carvalhas e de Carlos Marques.

  • Nome do Programa: Presidenciais 91
  • Nome da série: Presidenciais 91
  • Locais: Lisboa
  • Personalidades: José Eduardo Moniz, Samuel Costa, Vasco Trigo, Guilherme de Oliveira Martins, José Pacheco Pereira, João Amaral
  • Temas: Política, Sociedade
  • Canal: RTP 1
  • Menções de responsabilidade: Apresentação: José Eduardo Moniz.
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Cor
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 4:3 PAL

Resumo Analítico

Reportagem do jornalista António Amaral Pais em Bruxelas, sobre o ato eleitoral em Portugal; vistas de Bruxelas; página de jornal belga sobre as eleições presidenciais portuguesas. 50m10: Reportagem do jornalista Samuel Costa em Paris, sobre o ato eleitoral em Portugal; vivo de Samuel Costa, que mostra páginas de jornais sobre as presidenciais. 52m13: Direto do jornalista Vasco Trigo, da sede de candidatura de Mário Soares, no MASP, na Praça Duque de Saldanha em Lisboa, entrevista Guilherme de Oliveira Martins, Porta Voz da candidatura de Mário Soares, sobre a afluência às urnas e como o povo português exprimiu o seu voto; para ele a vitória de Mário Soares é muito significativa, apesar da elevada abstenção; refere que mesmo assim a abstenção acaba por ser reduzida e que Mário Soares irá obter a melhor votação em eleições presidenciais; apoiantes no exterior da sede de candidatura de Mário Soares. 55m46: José Pacheco Pereira afirma que estas eleições presidenciais, realizam-se num contexto diferente das de 1980 e 1986, pois os partidos tinham que resolver nas presidenciais problemas, que o sistema político partidário não conseguia resolver; a tese de um governo, uma maioria e um presidente era uma tentativa de encontrar na eleição presidencial, uma maneira de superar bloqueamentos constitucionais e também deficiências políticas; estas eleições realizaram-se, numa situação de plena normalidade institucional. 58m08: João Amaral, afirma que Cavaco Silva e o PSD, não tiveram intervenção direta neste ato eleitoral.

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