Quatro poetas populares, declamam poesias alusivas ao que é ser Poeta. 02m48: Número um, branco, em fundo preto. Francisco José Pereira, nascido em Sonega, tendo trabalhado desde pequeno na agricultura, sendo agora reformado por invalidez. Declama poesia sobre cemitério. Diz que começou a fazer versos aos 14 anos. Declama poesia sobre o primo Joaquim Sobral. 09m10: Número dois, branco, em fundo preto. Poetisa declama poesia, dedicada ao poeta popular Luciano, seu pai. Fala sobre o pai, dizendo que era um grande poeta popular. Continua a declamar. Diz que tal como o seu pai, também gosta de fazer versos. 13m56: Número três, branco, em fundo preto. Casimiro José Mateus, agricultor declama poesia sobre o Alentejo. O pai também fazia versos. Começou a escrever versos com 14 anos. Declama poesia sobre Porto Covo. Fala do orgulho em ser poeta popular. Declama nova poesia sobre o Alentejo. 21m33: Número quatro, branco, em fundo preto. Outro poeta declama poesia sobre a Vida. Foi agricultor e é analfabeto. Declama poesia sobre Porto Covo. Nasceu com ele o gosto pela poesia. Declama poesia sobre poetas populares analfabetos.