Manuel Pardal e família sentados à mesa a comer; Manuel Pardal declama poemas; rostos da mulher, filhos e netos; Manuel Pardal conta que esteve preso na prisão de Faro onde iniciou a sua atividade de poeta; pássaro em gaiola; neto dorme ao colo da filha; Manuel Pardal bebe copos de vinho, seguido de declamação de poemas sobre a água e a sua morte. 55m36: Idoso sentado em muro junto à praia; Manuel Pardal canta e toca guitarra portuguesa junto a casa em ruínas, enquanto pessoas assistem à atuação informal alternado com plano da mão de Manuel Pardal enquanto toca a guitarra portuguesa. 58m24: Sentado à mesa com a família, Manuel Pardal conta o motivo pelo qual foi preso e como viveu o tempo de prisão. 01h03m52: Manuel Pardal declama poesia sobre liberdade e toca harmónica de beiços em taberna alternado com rostos de clientes que assistem; prateleiras com garrafões e pássaro em gaiola. 01h06m05: Sentado à mesa com a sua família, Manuel Pardal relata pormenores da sua estadia na prisão. 01h07m04: Barco à vela no mar; Manuel Pardal canta e toca guitarra portuguesa junto a casa em ruínas, enquanto pessoas assistem à atuação informal alternado com rostos de pessoas a assistir; rapariga com bebé a dormir ao colo; plano da mão de Manuel Pardal enquanto toca a guitarra portuguesa; pessoas assistem à atuação, sentadas num muro junto à praia, com destaque para casal com dois bebés e idoso. 01h14m12: Sentado à mesa com a família, Manuel Pardal descreve episódio acontecido num dia de pesca alternado com os rostos dos familiares; plano próximo do rosto de Manuel Pardal enquanto declama poema sobre os seus olhos. 01h19m05: Peixe morto no solo; rosto de homem e criança; Manuel Pardal canta e toca guitarra portuguesa; Manuel Pardal e família sentados à mesa; Manuel Pardal serve-se de vinho.