Vista aérea do Palace Hotel do Bussaco no coração da mata nacional do Bussaco, exteriores e jardins, pormenores arquitetónicos, apresentadora, refere a temática do programa. Conversa com Raquel Henriques da Silva sobre o historial do estilo arquitetónico deste edifício, o Neomanuelino, fotografias dos Painéis de S. Vicente, de Nuno Gonçalves, 1470, retrato de Almeida Garrett (1799-1854), D. Fernando II (1816-1885), do Convento de Tomar, Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém, do Palácio da Pena em construção, do Mosteiro dos Jerónimos em obras de restauro, ilustração antiga deste mosteiro, de Mural de Carlos Reis e Luigi Manini (1903), Museu Militar, Lisboa. Exteriores do Palace Hotel, o 1º hotel de luxo em Portugal, pormenores do seu interior, salão com lareira, escadarias de pedra, sala de jantar, a antiga sala de banquetes dos Bragança, tetos de pedra esculpida. Mapa do percurso de Silva Porto desde Benguela, Angola, até Cabo Delgado, Moçambique, 1853/54, Mapa Cor-de-Rosa da 2ª metade do século XIX, gravura com Hermenegildo Capelo (1841-1917) e Roberto Ivens (1850-1898) e da capa do livro "De Angola à Contra Costa", fotografia a preto e branco da Sociedade de Geografia de Lisboa, 1905, retrato a óleo de D. Manuel I (1469-1521), imagem em janela com a capa do livro "Os Maias" de Eça de Queiroz, ilustração do Hotel Palace do Bussaco, retrato do rei D. Carlos I (1863-1908). Raquel Henriques da Silva traça o enquadramento social, político e económico de Portugal à época, imagem em movimento dos exteriores do Hotel Palace, monumento nacional e imóvel de Interesse Público, artigo da revista "Ilustração Portuguesa" de 1917 sobre este hotel, fotografia a preto e branco de turistas a tirarem fotografia em frente ao mesmo, grafismo com mapa de Portugal e o Buçaco, Coimbra e Lisboa assinaladas. Panorâmica aérea do hotel envolvido pela paisagem natural da mata, retrato a preto e branco de Emídio Navarro (1844-1905), Político português do Partido Progressista, Ministro das Obras Públicas e Jornalista, é por sua influência que nasce este hotel. Interior do átrio do hotel com a sua dimensão cenográfica, retratos a óleo em janela de D. Maria II (1819-1853), Infante D. Pedro (1837-1861), Infante D. Luís (1838-1889) e D. Fernando II (1816-1885), fotografia a preto e branco do rei D. Fernando II e a sua 2ª mulher Elise Hensler, Cantora Lírica suíça. Referência à importância da ópera nesta altura, fotografia a preto e branco do interior do Teatro Nacional de S. Carlos na 2ª metade do século XIX, retrato a preto e branco de Luigi Manini (1848-1936), Arquiteto e Cenógrafo italiano, contratado para trabalhar no S. Carlos, série de cenários de ópera da sua autoria. Escadaria interior, paredes com pinturas, vitral de grandes dimensões, travelling da grande varanda, inspirada na varanda dos claustros do Mosteiro dos Jerónimos, com todas as colunas diferentes, pormenores das folhagens e cordas que embelezam as mesmas, panorâmica do exterior do hotel, painéis de azulejos que revestem as paredes e que retratam as invasões francesas e os Descobrimentos Portugueses, estatuária em pedra. Panorâmica da mata nacional do Bussaco e das construções carmelitas do século XVII e XVIII que encerra, pórtico de entrada do Convento de Santa Cruz do Buçaco da Ordem dos Carmelitas Descalços, placa com a data de 1628 altura em que o Bispo de Coimbra autoriza a construção de desertos (locais de construção religiosa isolada), imagens em movimento da mata e do cedro mais antigo de Portugal, interior de igreja deste convento. Planos próximos da flora existente nos jardins do Palace Hotel. Salão com lareira encimada com esculturas em pedra de Luigi Manini em parede com pinturas de Carlos Reis, teto em caixotão de madeira, panorâmica do hotel e da zona envolvente.