José Duarte, refere as escolhas musicais para o próximo programa, Jean-Yves Mérian, explica a relação do Instituto Franco-Português com a Rádio Paris Lisboa e descreve os objetivos e atividades do Instituto Franco-Português, como a difusão cultural, o ensino de francês e a formação de tradutores, intérpretes, e atores, numa perspetiva de diálogo entre a cultura portuguesa e francesa, António de Sousa Dias, fala do seu trabalho de composição musical para filmes, referindo ser filho do cineasta António Macedo, e menciona colaborações com a produtora Cinequanon, com os realizadores Jorge Paixão da Costa, e João Brehm, com o último em "Transparências em Prata", e "Estilhaços" peça teatral do grupo "O Bando", com João Brites, primeira parte do documentário "The Jazz Hoofer", com relatos de Baby Laurence, e da amiga Dorothy Bradley, e excertos da atuação do artista em Fells Point, em Baltimore, do ensino de sapateado no Hoofers Club, e das atuações de Art Tatum e de Charlie Parker, músicos determinantes no percurso de Baby Laurence com legendas, António de Sousa Dias, fala da seleção de música contemporânea ao longo da história, do processo de absorção cultural da mesma, e discute-se a questão levantada pelo apresentador, "Para que serve a música", António de Sousa Dias, menciona o único disco que tem gravado, da longa-metragem "Os Abismos da Meia-Noite" e fala das características da música que compõe, referindo a dificuldade em equilibrar particularidades da música feita em Portugal, e da música contemporânea em geral, quando compõe, Jean-Yves Mérian, fala das vantagens que o trabalho levado a cabo no Instituto Franco-Português tem trazido à França, José Duarte, sugere que o trabalho de António de Sousa Dias, seja divulgado por esse instituto e despede-se dos convidados.