Mário Laginha comenta os standards de jazz dizendo que um dia já foram originais e que certas melodias são imortais, e questionado acerca do vanguardismo nos gestos de alguns músicos, diz que tocar com os cotovelos não é forçosamente vanguardista e que esse conceito o irrita, Jorge Martins explica que um artista funciona dentro da evolução de uma cultura e que também é um espectador, e que a arte é uma linguagem mas que a natureza é um dado sensorial, excerto da atuação de Louie Bellson com a interpretação do tema "I´ve got rhythm" de George Gershwin, Jorge Martins diz que uma vez que a forma é inventada passa a ser de todos, logo só é possível alguém afirmar que também fazia uma obra qualquer depois de a ter visto feita, e fala da sua exposição de pintura presente na Galeria Valentim de Carvalho onde tem 17 obras expostas, Mário Laginha fala do mercado de trabalho na sua área, dizendo que neste momento tenta fazer o que gosta, Jorge Martins e Mário Laginha dizem que as suas obras são interpretadas de várias maneiras, logo nunca são iguais.