José Duarte introduz o trabalho realizado por Pedro Bandeira Freire e este fala das suas publicações de teatro e poesia e do seu trabalho como cronista de cinema na Rádio Comercial, Pedro Castelo, também diretora do jornal semanal "Autosport", fala de carros, salientando a importância das corridas no ensaio de novas soluções técnicas para os veículos, terceira parte do documentário sobre a cultura da República da Guiné, em francês, grupo de pessoas com trajes típicos efetua ritual com dança e canto, membros do grupo a tocar kora, instrumento de cordas, e a cantar, membros do grupo seguram armas e caminham, populares sentados, a assistir, senhoras cantam e crianças, junto delas, assistem, homens do grupo, em ritual, lançam tiros para árvore, tocam kora e dançam, mulheres a transportar alguidares à cabeça, com ramos de madeira e tecidos, exploração mineira a decorrer, com pessoas em torno de abertura no solo, de onde sai homem com lanterna, homem pesa e vende minério, mulher agita recipiente com água, em movimentos circulares, separando a água e areia do metal e outra puxa corda de dentro da abertura no solo, área de habitações com palhotas, pessoas e animais, ritual de cumprimento de habitante a ancião, atuação, ao ar livre, de cantoras griot, contadoras de histórias, com músicos em redor, tocando xilofone e cantando, com populares a assistir, mulher puxa, de poço, corda e vaso com água, que deposita em balde, e populares dançam e fazem coreografias, tocam instrumentos de percussão e batem palmas, José Duarte refere a influência muçulmana na música e trajes da República da Guiné, Pedro Castelo fala das corridas de carros todo-o-terreno e Pedro Bandeira Freire conta anedota a propósito do tema José Duarte sugere a crise no cinema e discute-se o estatuto e a situação do cinema, partindo das ideias de Sam Shepard, ator e dramaturgo norte-americano, que se refere ao cinema como "estúpida ilusão" e de Anthony Burgess, escritor e compositor britânico, que defende que as imagens limitam a imaginação, Pedro Bandeira Freire menciona que o cinema é uma fusão de outras artes, como a música e a escrita, e defende que, no cinema, vive-se a imagem, mas que o que fica no ouvido é a palavra, José Duarte afirma que a imagem prevalece, Pedro Bandeira Freire não acredita no fim do cinema, diferencia o cinema experimental do cinema de entretenimento e menciona o trabalho de Peter Greenaway, cineasta inglês, e de Federico Fellini, cineasta italiano.