José Duarte apresenta os convidados e faz um breve resumo dos temas a tratar no programa e dos filmes, comentários e concertos que serão transmitidos, que falam do seu percurso profissional e pessoal, excerto de uma reportagem sobre música de rua tocada no metropolitano, com o testemunho e atuação do músico e cantor James Humphrey, na estação de Times Square, em Nova Iorque, Teresa Ricou defende a importância dos artistas de rua, fala da sua intervenção no Chapitô e refere a história, áreas de atuação e projetos da instituição, o apresentador comenta o facto dos convidados terem nascido na zona norte do país, Teresa Ricou na Praia da Granja, Vila Nova de Gaia, e Fernando Rocha em Paços de Brandão, Santa Maria da Feira, Fernando Rocha conta a história dessa freguesia e fala do seu percurso académico e profissional, excerto de uma reportagem sobre música de rua, com o testemunho e atuação de Patrícia, artista que canta, dança e interage com o público, no Central Park, de Nova Iorque, Teresa Ricou fala da semelhança entre os espetáculos de rua em Nova Iorque e em Portugal, do processo de divulgação do trabalho feito no Chapitô, nota o desinteresse da população portuguesa pela arte de rua e explica as mudanças sentidas na arte circense, incluindo a perda das orquestras ao vivo, Fernando Rocha fala do seu projeto de expansão profissional, acreditando existirem mais oportunidades de venda de discos no estrangeiro, José Duarte expõe as capas de discos editados pelo convidado, "JIG", grupo português que canta música celta, e de Nelson Rocha, trompetista, com Pedro Oliveira, organista, Teresa Ricou explica o funcionamento do espaço audiovisual do Chapitô, já utilizado para ensaios pelo grupo musical Madredeus, e do papel do Chapitô no mercado de trabalho musical e circense, em Portugal.