Interior do Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa; pormenores da estátua em bronze de Viriato, em Viseu; vistas de Viseu. 03m48: Arco da Rua Augusta, Lisboa, sendo uma das estátuas que o adornam a de Viriato e as outras a de Dom Nuno Álvares Pereira, Vasco da Gama e o Marquês de Pombal, estátuas em pedra de lusitanos; vestígios arqueológicos de castro, gravura de mulheres a moerem cereais para ilustrar a feitura do pão de bolota, principal alimento dos lusitanos, segundo escritos romanos; plano próximo de abelhas; papiro com desenhos egípcios de oferendas ao faraó, peças antigas de joalharia feitas em ouro; gravura com retrato de Hipócrates, Pai da Medicina Moderna; vistas panorâmicas de castro (Castro da Cola ou Cidade de Marrachique, localizado no Alentejo, na cidade de Ourique, monumento nacional), caracterização histórica deste povo como um povo de rebanhos, dedicado à pastorícia e por isso de morada perto de vales húmidos; gravura sobre a convocação dos lusitanos para receberem terras por parte das autoridades romanas, do Pretor Sérgio Sulpício Galba, e a cilada armada pelos exércitos romanos que os massacraram, que deu origem à revolta organizada dos lusitanos em 150 AC. 12m52: Gravuras de Viriato, líder das tribos da Lusitânia, do próprio a comandar o exército durante 11 anos; estátua em bronze de Viriato num pedestal com destaque para as três esculturas dos homens que o ajudaram a elaborar uma proposta de paz, a apresentar ao cônsul romano Cipião, e que sendo da sua confiança foram os próprios que o mataram e reivindicaram o prémio junto dos romanos; ilustrações de Viriato morto e dos três homens feitos prisioneiros e condenados à morte, de seu nome Audax, Ditalco e Minuro; mapa antigo que mostra a antiga região da Lusitânia e da Bética (região do sul de Espanha banhada pelo Guadalquivir e terra de origem dos 3 traidores). 17m03: Mostra de peça em pedra com inscrições da escrita tartéssica, explicação da escolha dos 3 homens espanhóis devido a serem letrados, gravura de soldado romano a prender lusitanos, cavalos lusitanos no pasto, estátuas de porcos bravos. 19m33: Panorâmica em movimento do exterior do Mosteiro dos Jerónimos, em Belém, onde se encontra o Museu Nacional de Arqueologia; interior com as esculturas; peças; vistas de castro (ruínas ou restos arqueológicos de um tipo de povoado da Idade do Ferro característico das montanhas do noroeste da Península Ibérica, na Europa), plano próximo de capacete de bronze, único capacete lusitano, e de falcata (antiga faca em ferro), que não se encontram na exposição permanente, destaque para outras peças.