Agostinho da Silva fala sobre a definição de velho, a conceção de vida que difere do hemisfério Norte para o hemisfério Sul, perspetivas da mudança da sociedade e da educação orientada para o trabalho. 02h36m08: Manuel Jerónimo refere a necessidade de se baixar a idade da reforma, o trabalho que desenvolve em prol dos reformados e a idade que considera razoável para a reforma. 02h40m29: Alexandrina Campelo realça a vontade para continuar a trabalhar, o internamento da mãe num lar devido à incapacidade para a assistir, as dificuldades iniciais de adaptação e a frequência com que ela e a família a visitam. 02h44m29: Agostinho da Silva rejeita a ideia de ir para um lar, salienta a companhia do gato de estimação e a falta de promoção da criatividade própria do ser humano na educação das sociedades. 02h48m04:Manuel Jerónimo considera que retroceder a idade de reforma é criar um conflito entre gerações, discorda da possibilidade dos deputados se reformarem mais cedo e do atual sistema de segurança social, acrescentando que os reformados se devem unir para terem uma maior capacidade reivindicativa. 02h53m11: Alexandrina Campelo refere o valor que paga pela estadia da mãe no lar, a mentalidade das anteriores gerações de que os filhos eram o sustento dos pais, recusando a ideia de ir viver para a casa das filhas se ficar viúva. 02h56m01: Agostinho da Silva aborda a condecoração de que foi alvo com a Ordem Militar de Santiago, o modo como encara a morte e a capacidade dos portugueses ultrapassarem os problemas de forma desenrascada; Manuel Jerónimo defende o melhoramento dos jardins públicos e dos lares de idosos. 03h01m00: a criação de escolas de formação com professores idosos e a resolução do problema dos reformados dos Caminhos de Ferro de Benguela.