Operação Húbris
Lisboa, Luís Vieira, ex-diretor geral da Judiciária Militar, que se encontra em prisão preventiva, foi chamado a prestar declarações ao Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), mas decide não prestar esclarecimentos aos procuradores do Ministério Público que investigam o caso do aparecimento das armas furtadas em Tancos.
Resumo Analítico
Chegada de Luís Vieira, ex-diretor geral da Judiciária Militar, ao Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), num carro do exercito acompanhado pela polícia militar; declarações de Rui Baleizão, advogado de defesa de Luís Vieira, diz aos jornalistas: "O meu constituinte usou do direito legal de não prestar declarações, manteve as declarações do primeiro inquérito de arguido detido. Considera que o silencio é a melhor resposta e estamos cientes que tempo se vai encarregar de trazer toda a verdade"; declarações de Ricardo Sá Fernandes, Advogado de Vasco Brazão (em 16 de Outubro).