Oeiras, Passado e Presente

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Programa apresentado por José Hermano Saraiva dedicado à vila de Oeiras com destaque para os seus monumentos emblemáticos, como o Forte de São Julião da Barra, o Palácio Marquês de Pomba, a Fábrica da Pólvora e Gomes Freire de Andrade.

  • Nome do Programa: Oeiras, Passado e Presente
  • Nome da série: A Alma e a Gente VII
  • Locais: Oeiras
  • Personalidades: José Hermano Saraiva
  • Temas: Artes e Cultura, História
  • Canal: RTP 2
  • Menções de responsabilidade: Autor: José Hermano Saraiva. Produtor: Diogo d’Almeida Costa. Realizador: Videofono.
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Cor
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 4:3 PAL

Resumo Analítico

Carta de Fernanda Godinho Esteves sobre a publicação, no Brasil, de livros com um resumo da História de Portugal e de distribuição gratuita nas escolas primárias e secundárias de Brasília por parte de um editor português. 03m48: Vistas da vila de Oeiras em 2009 (com grafismo); zona de praia, movimento de rua no centro da cidade; exterior de Igreja; panorâmica em movimento do casario; ruínas de moinho; pólo industrial com empresas; plano próximo de capa de livro intitulado "Oeiras há 5000 anos" editado pela Câmara Municipal sobre o Castro de Leceia (Povoado Pré-Histórico); vistas deste povoado calcolítico (Idade do Cobre); ilustração antiga sobre a mineração do cobre; interior de museu com achados arqueológicos deste castro, situado no complexo da Fábrica da Pólvora. 07m38: Exterior da Fábrica da Pólvora, em Barcarena, o mais antigo estabelecimento industrial do país; interior da mesma onde, no reinado de Dom Manuel, se fabricava pólvora negra; painel de azulejos sobre o embarque de barricas de pólvora nos navios para a artilharia naval nas expedições; barco chinês no mar (junco); desfile chinês com dragão, espectáculo de fogo de artifício; pormenores da exposição no Museu da Pólvora; recipientes com salitre, enxofre e carvão, minérios utilizados no fabrico deste explosivo; painéis sobre o seu fabrico, almofariz em pedra, várias embalagens de pólvora para tipos de armamento; ilustração sobre a Batalha de Aljubarrota que utilizou este explosivo nos canhões de combate; veleiro, coberta e convés com canhões e manequins representando marinheiros; interior do museu. 11m00: Imagens de arquivo a preto e branco das 3 explosões em Barcarena, na Companhia de Pólvora e Munições, em 1972; exterior da Fábrica da Pólvora; brasão de armas que encima pórtico de entrada; interior remodelado deste complexo onde está instalada a Universidade Atlântica; Forte de São Julião da Barra que embora construído com fins militares foi sempre uma prisão política; plano próximo de livro sobre este forte; relato da biografia do General Gomes Freire de Andrade, prisioneiro; gravura com passeio em caleches para representar a vida na corte austríaca; retratos da Czarina Catarina II da Rússia e de Gomes Freire fardado; gravura das Invasões Francesas onde Gomes Freire foi um dos oficiais escolhidos por Junot para chefiar a Legião Lusitana e combater em França por Napoleão; panorâmica do exterior do Forte de São Julião da Barra; gravura sobre a conspiração dos oficiais liberais, que pretendiam o regresso do rei a Portugal, e que foram enforcados no Campo Santana (Campo Mártires da Pátria) sendo Gomes Freire preso por suspeita de colaboração; interior do Forte onde esteve preso e ilustração sobre a leitura da sua sentença. 18m42: Retrato de Gomes Freire em painel de azulejos; pequeno monumento em honra da sua morte; vistas da vila de Oeiras; exterior do Palácio Marquês de Pombal e espaço envolvente onde se destacam as estátuas, as cascatas, as quintas e o jardim, que reflectem o modo de vida das classes abastadas da época; interior do mesmo, pintura de Sebastião José ladeado dos seus irmãos, Francisco Xavier e Paulo Mendonça; estátua em bronze do Marquês, lago e Parque dos Poetas onde estão evocados em estátuas 25 poetas do século XX, destaque para as estátuas de Fernando Pessoa, Eugénio de Andrade, Camilo Pessanha, Alexandre O´Neill, Miguel Torga, Sophia de Mello Breyner e Vitorino Nemésio.

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