Livros arrumados em estante, gravuras e mapas de Lisboa antes, durante e após o terramoto de 1755. Vista da Praça do Comércio a partir do Tejo. 04m54: Depoimento do historiador Joel Serrão sobre a segunda metade do século XVIII e a orientação política do Marquês de Pombal na modernização industrial e no crescimento económico de Portugal. 06m53: Leitura, ilustrada por gravuras de Lisboa, de excerto da obra de Rocha Martins "Lisboa - história das suas glórias e catástrofes" relativo ao dia do terramoto: dia de culto, terramoto e maremoto, pilhagens, incêndios e destruição de igrejas e palácios, segundo abalo, fuga das populações, socorro dos sobreviventes, primeiras medidas de segurança pública, prantos e preces públicas, anúncio do sucedido ao Rei e à corte em Belém, e o antagonismo público entre Gabriel Malagrida e o Marquês de Pombal. Panorâmicas de Lisboa a partir do Tejo, de Cacilhas até Lisboa e do vale de Alcântara ao longo do rio até à Praça do Comércio a partir do topo norte da ponte 25 de Abril; aqueduto das águas livres e zona portuária de Santos e Alcântara; do Cais do Sodré ao Terreiro do Paço a partir de cacilheiro. Pintura de Miguel Angelo Lupi "Marquês de Pombal examinando o projecto da reconstrução de Lisboa". 20m48: Depoimento do arquitecto Augusto Pereira Brandão sobre as repercussões europeias do terramoto de Lisboa e as interrogações de Voltaire e Frederico II a respeito da existência de Deus, a destruição causada no litoral sul português, a destruição em Lisboa, o experimentalismo urbanístico do Marquês de Pombal e o surgir de uma nova Lisboa pensada de forma racional. Arco da Rua Augusta, estacionamento da Praça do Comércio. Gravuras do Marquês de Pombal e da execução de José Maria de Távora. Praça do Comércio e Cais das Colunas. 24m35: Depoimento de Joel Serrão sobre o terramoto como teste à capacidade de reacção do país, a rápida reconstrução e a modernidade da nova Lisboa. 26m20: Depoimento de Augusto Pereira Brandão sobre a equipe de arquitectos da reconstrução com destaque para Manuel da Maia, a evolução do conceito de cidade, de palácios e igrejas de D. João V para a concepção pombalina. Conjunto escultórico no alto do arco da Rua Augusta, arco e estacionamento da praça do Comércio. Retrato de Manuel da Maia. Rossio e Teatro Dona Maria II. Depoimento de Joel Serrão sobre a reconstrução de Lisboa como um símbolo das mudanças em Portugal durante o consulado do Marquês de Pombal. Praça do Marquês de pombal e conjunto monumental. 30m10: Depoimento de Augusto Pereira Brandão sobre a construção de uma cidade burguesa, a estrutura em xadrês hipodâmico da baixa pombalina e a caracterização mercantil das ruas; retratos de Eugénio dos Santos e Carlos Mardel, engenheiros militares da equipa de reconstrução de lisboa; mapa da baixa pombalina. Panorâmica da parte norte da Praça do Comércio desde a Rua da Alfândega à Rua do Arsenal. Depoimento de Joel Serrão sobre a revolução industrial inglesa. Rua Augusta: arco, peões passam por entre o trânsito. 34m48: Depoimento de Augusto Pereira Brandão sobre a planificação por blocos da baixa pombalina, a estrutura ocupacional dos prédios dividida entre comércio e habitação, a evolução da construção anti-sísmica com a estrutura da gaiola pombalina e a estandardização entre blocos constitutivos da baixa pombalina. Mapa de Lisboa. Praça do Comércio; praça do Marquês de Pombal com conjunto escultórico; estátua equestre de D. José I da autoria de Machado de Castro. 41m10: Depoimento de Joel Serrão sobre as possibilidades não cumpridas anunciadas com a construção da baixa pombalina e a difícil adaptação de Portugal às mudanças europeias do século XIX.