Franco Nogueira e Almeida Santos concordam com o aumento da cooperação com os países africanos pelo histórico das relações e o conhecimento daqueles países que, por serem diferentes, também devem ser abordados de forma diferente. 16m25: Jaime Nogueira Pinto sustenta que existe uma grande abertura a todos os portugueses por parte dos países africanos de língua portuguesa, havendo contudo uma mitificação da capacidade de intervenção portuguesa nestes países. 19m35: Os participantes comentam os processos de paz em Angola e Moçambique, os seus regimes políticos e a conceção de Ultramar. 29m25: Paulo Pedroso realça que o regresso dos portugueses àqueles países não pode estar relacionado com novas formas de colonialismo, especificando a questão da emigração de quadros portugueses para África. 30m55: Grande plano de boneco desenhado por Nuno Rogeiro durante intervenção de Paulo Pedroso. 42m00: Nuno Rogeiro afirma que Portugal deverá rejeitar um papel de sapa a fazer em África em favor das superpotências que sustentam estar atualmente a perder dinheiro naquele continente, sendo a sua estratégia retirar-se para voltar mais tarde após esse trabalho económico e estruturante ser feito. 46m30: Almeida Santos defende uma cooperação "sem receio" das empresas portuguesas com os países africanos, nomeadamente com Angola, país com grandes riquezas naturais, discordando da opinião de Nuno Rogeiro. 48m30: José Magalhães lembra o novo papel de Portugal enquadrado pela comunidade europeia. 52m01: Paulo Pedroso aborda a relação com estes países ao nível do ensino e da língua. 55m46: Comentários à afirmação do historiador Vasco Pulido Valente de que os portugueses terão alijado precipitadamente o fardo do homem branco. 59m04: Grafismo com a sondagem flash, com os totais em percentagem do resultado do confronto de ideias.