A aparição súbita do monstro urbano; a estética urbana; a sensibilidade visual; a construção assimétrica; a descaracterização do lugar; o impacto da multiplicidade das formas citadinas; a angústia de quem vive num apartamento; as pessoas passam a viver estreitadas, comprimidas; o estímulo do lucro; a cobiça centrada nas áreas centrais das cidades; a especulação imobiliária (zonas industriais, litoral e a indústria do turismo, o Algarve); cadeia de excitação de tipo económico, que dificulta o planeamento da urbe; 15m48: refere Brasília como paradigma dos frutos do planismo; refere Óscar Niemeyer; o crescimento de Lisboa; o plano de urbanização das cidades; a pressão das necessidades das cobiças e das urgências, condiciona o crescimento correcto de uma cidade; a mudança de mentalidade; a multiplicidade dos dramas modernos; o consumo; 20m00: refere o tráfego automóvel, como índice das capacidades profundas de um povo, de um estado de coisas que é preciso moderar; o automóvel e a ostentação; a formação humana.