Início do programa com vista em movimento do Teatro de Dionísio, o mais importante dos teatros da Grécia antiga, considerado o berço do teatro ocidental e da tragédia e situado na encosta sul da Acrópole de Atenas, dedicado a Dioníso (deus do excessos e da embriaguez), Deus do Vinho. Relato da peça de teatro "Ifigénia em Aulis", na mitologia grega, a filha mais velha de Agamemnon e Clitemnestra, irmã de Orestes, Princesa de Micenas e símbolo de auto-sacrifício feminino, drama narrado por Eurípedes, na sua trilogia "Oresteia". Ruínas do templo da Deusa Artemisa, em Aulis, vista da costa grega; pinturas em vaso cerâmico grego sobre Helena de Tróia, panorâmica em movimento da baía de Aulis onde se encontrou a frota marítima que levava Páris a raptar Helena de Tróia. Torre dedicada aos deuses do vento; pinturas retratando a Deusa Artemisa (Artémis) na caça, e da filha de Agamémnon, Ifigénia, ilustrações do sacrifício de Ifigénia no altar de Artemisa; pinturas sobre a Guerra de Tróia, explanação do regresso de Agamémnon a Atenas e da vingança da sua mulher Clitemnestra devido ao sacrifício de Ifigénia, pintura do assassinato de Agamémnon às mãos de Egisto, amante de Clitemnestra e mandante do crime. Vistas panorâmicas de Argos, a mais antiga cidade da Europa, antigo teatro escavado na rocha, golfo de Argos rodeado de montanhas, ruínas da Fortaleza erguida sobre a antiga acrópole onde reinava Agamémnon. Continuação do relato do drama do Príncipe Orestes, vistas de montanhas que percorreu desde a Fócida, onde foi criado, até Micenas para reclamar o seu direito ao trono. Panorâmica em movimento das ruínas da antiga cidade de Micenas (sítio arqueológico na Grécia, localizado cerca de 90 km a sudoeste de Atenas, no nordeste do Peloponeso), pormenor da Porta do Leão. Pinturas em cerâmica retratando a irmã de Orestes, Electra, que lhe pediu a vingança da morte do pai, José Hermano Saraiva empunha uma pequena urna funerária. Pinturas em vasos cerâmicos sobre a vingança de Orestes e Pílades sobre Egisto e sobre a mãe, Clitemnestra, altos relevos em pedra sobre este acontecimento que levou Orestes à loucura. Panorâmicas do sítio arqueológico de Micenas. Vistas de rampa do Templo de Apolo, ilustração de Orestes a pedir ajuda ao Deus Apolo, estátua da Deusa Atena e outras representações desta divindade. Vistas gerais da Acrópole de Atenas e do Areópago (que significa "Colina de Ares", constituía-se de um conselho de membros da aristocracia ateniense responsáveis pelos diferentes aspectos do governo de Atenas). Local do Areópago, grande pedra que era o banco dos réus, onde Orestes foi julgado por matricídio. Imagem da estátua de Apolo, deus que defendeu Orestes e o voto de desempate de Minerva que levou à sua absolvição. Relato do final da lenda, a morte de Orestes aos 90 anos picado por uma serpente que representa o remorso.