O Cinema que Vemos… e para além das fitas – Parte II
Segunda parte do programa sobre a nova política de exibição de cinema em Portugal após a Revolução de 25 de Abril de 1974, com vários depoimentos de críticos e realizadores portugueses, focado particularmente o caso da exibição de filmes eróticos.
Resumo Analítico
Continuação da entrevista com Maria Nobre Franco, licenciada em Filologia Clássica, que trabalha atualmente em publicidade, e faz parte da Comissão de Classificação Etária dos Espetáculos Cinematográficos organismo que depende do Ministério da Comunicação Social, sendo a sua função visionar, classificar e distribuir os filmes por grupos etários dos telespetadores, sobre a publicidade que é feita na imprensa escrita. 43m46: Continuação da entrevista com José Manuel Castello Lopes, sócio-gerente dos "Filmes Castello Lopes" sobre as oportunidades que deram ao cinema após o 25 de Abril. 46m20: Continuação da entrevista com António da Cunha Telles, realizador de cinema sobre a distribuição de filmes em Portugal. 47m18: Entrevista de rua a jovens sobre o que pensam do cinema em Portugal. 47m38: Excertos de vários filmes que estão em exibição nas várias salas de cinema; jornais com publicidade aos filmes. 48m31: Continuação da entrevista com António da Cunha Telles sobre a possível exibição de filmes na província. 49m05: Final da entrevista com Eduardo Prado Coelho sobre o intervenção do estado e a criação de múltiplos centros regionais e culturais no país. 50m55: Final da entrevista com António da Cunha Telles sobre o papel dos trabalhadores da distribuição de filmes para a sua exibição. 51m53. Final da entrevista com Maria Nobre Franco sobre a censura do cinema antes do 25 de Abril. 52m31: Final da entrevista com António-Pedro Vasconcelos, realizador de cinema sobre a seleção de filmes em Portugal. 53m10: Final da entrevista com João Lopes, critico de cinema sobre o cinema em Portugal. 53m31: Notícias no jornal sobre o cinema em Portugal; plano de prédios; movimento de rua; fachada do cinema Olympia.