O autor refere que a partir de agora o seu programa vai ser mais espaçado; lembra-se de Carl Fosler, Filólogo alemão, que gostaria de ter sido ator; define ator como um profissional da representação, encarnando a personalidade e a vida de outra pessoa; caracteriza-se também pelas palavras, gestos, interlocução, participação ativa, choque com as pessoas e situações imprevistas; o teatro purga as paixões, tornando-se uma arte viva do povo e para o povo; o homem é o retransmissor da mensagem, da palavra e da linguagem, que pode ser subjetiva e por tópicos; para ele a linguagem de hoje é de violência, reivindicação, política e social, tornando-se assim intolerante; o ator é um profissional da linguagem em segundo grau da comunicação linguística, como sujeito representativo, que se deve identificar com o espectador e vice-versa; diz que se vive num mundo de linguagem de signos e símbolos e que a realidade é de segundo grau, palavriada e falada; conclui que é um ator falante, periódico e um homem de comunicação.