Museu Romântico da Macieirinha
Programa sobre o Museu Romântico, instalado na Quinta da Macieirinha, no Porto, num edifício do século XIX que pertenceu à família Pinto Basto e posteriormente ao Rei Carlos Alberto da Sardenha.
Resumo Analítico
Vista panorâmica e vistas gerais em movimento da cidade do Porto, rio Douro e da Ponte Luís I; vista geral das instalações do Museu; exterior do Museu; placa toponímica "Praça Carlos Alberto"; calçada; movimento de rua; jardim; casal caminha no jardim; pedras abandonadas no parque da Macieirinha; Ponte da Arrábida vista do jardim; automóveis estacionados à porta do museu. 01h10m02: Declarações de perita em museus sobre a instalação do Museu Romântico no Porto mediante o expoente do romantismo na cidade, a reação dos visitantes quando visitam o museu, os proprietários nomeadamente a família Pinto Basto e posteriormente o Rei Carlos Alberto da Sardenha e os ambientes evocados e recriados pelos aposentos do museu; exterior do museu. 01h12m50: Vestíbulo do museu, lanterna de ferro em estilo neogótico pendurada no tecto; banco de ferro fundido que estavam na antiga praça nova junto do edifício dos Paços do Concelho; quadros de Roquemont, representativos do tipos populares da época; sala com ambiente pré-romântico: mobiliário do estilo império; telas pintadas a têmpera representativas de cenas e do ambiente romântico, adquiridas em Braga; mesa; sob tapete trabalhado; escultura de casal a beijar-se. 01h14m49: Sala cujo ambiente remete aos homens de cultura da época; mobiliário direcionado para a leitura, escrita e jogos em família; retratos de homens de cultura, entre os quais Barão de Forrester (Joseph James Forrester) e Caminho Castelo Branco, escritor; bustos; mesa; retrato do Rei Carlos Alberto oferecido à cidade do Porto por Vítor Manuel, filho e primeiro rei de Itália. 01h17m26: Vestíbulo do primeiro andar: reposteiro armoriado que remete para as lutas entre miguelistas e liberais; jarra holandesa com pinturas de flores da época anterior ao romantismo, sob credências; estampado transparente, em voga no século XIX; cortinas com bordados do tempo da estadia do Rei Carlos Alberto. 01h18m52: Vistas da Ponte da Arrábida sob o rio Douro a partir do museu; gravura do oratório; recriação do oratório no museu; quarto de vestir: estojo de viagem masculino; espelho; mesa de encosto com relógio; pernas de mesa; gravura representativa do quarto onde faleceu o Rei Carlos Alberto; recriação do quarto retratado com réplicas da mobília oferecidas ao museu por Humberto de Saboia; cama de ferro onde alegadamente faleceu o Carlos Alberto; vela com chama; placa de mármore branco de homenagem a "Carlo Alberto di Savoja". 01h21m21: Salão pequeno, lustre; mobiliário com mesa de mármore branco com "piscina de cristal gravado com verdura"; pés e perna da mesa; canapé; cadeiras a Voltaire; cadeira que pertenceu ao mobiliário da Assembleia Portuense, associação cultural e recreativa da classe média do Porto fundada no século XIX; sala com mobiliário que pertenceu a Carlos Alberto; busto, moedas e retratos de Carlo Alberto; gravuras representativas da vida militar de Carlos Alberto (elementos do exército montados em cavalos; retrato do perfil de "Ch. AM. Alb. de Savoje. Prince de Carignano"); relógio com estátua de pequenas dimensões de Carlos Alberto; peças da época do romantismo acondicionadas em vitrina, com destaque para conjunto de relógios e câmara clara acondicionada em caixa oferecida ao pintor João Batista Ribeiro por Dom Pedro IV durante o Cerco do Porto. 01h25m37: Salão de baile: jarra com flores; pintura de rapariga a ouvir tocar violinista; mobiliário com sofá de forma oval ("borne") desmontável no centro do salão; piano de mesa ingleses; decoração pendurada na parede (medalhões de porcelana Edwood); suporte de ramos de noiva dentro de redoma de vidro; objetos associados à vida da sociedade portuense do século XIX expostos em vitrina; canapé; leques e fitas exposta em vitrina sob o canapé; leque com inscrições de cariz político.