Museu Alberto Sampaio
Criado em 1928, mas só aberto ao público três anos mais tarde, o Museu Alberto Sampaio surgiu para conservar e expor o património da antiga colegiada de Guimarães, e das restantes instituições religiosas extintas da região. O museu ocupa várias construções anexas à Igreja de Nossa Senhora da Oliveira, e foi batizado em homenagem a Alberto Sampaio, ilustre historiador vimaranense do século XIX. Por razões técnicas, este documentário apenas apresenta na sua banda de som os comentários, estando ausentes todos os sons ambientes e música de fundo.
Resumo Analítico
Vistas gerais da cidade de Guimarães, centro histórico; estátua de Dom Afonso Henriques; exterior do convento do Carmo e do Museu Alberto Sampaio, no Centro Histórico de Guimarães e está instalado em edifícios de valor histórico e artístico que pertenceram à Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira; claustro românico e as salas medievais que envolvem o museu, a antiga Casa do Priorado e a Casa do Cabido; esculturas(arquitectural, de vulto e tumulária), de períodos medieval e renascentista, prolongando-se até ao século XVIII; estátua de Dom Afonso Henriques; claustros com capitéis; túmulos; fachada do Convento do Carmo; esculturas em madeira de figuras do presépio; 10m58: Paramentos espanhóis, chineses e franceses; pinturas do século IX e XVI alusivas à Sagrada Família: a Virgem, o menino e Pentecostes; crucifixo em ouro; altar barroco; louças da região; painel de azulejos do século XVII; livro de canto gregoriano. O museu é constituído pelas seguintes colecções: Ourivesaria, pintura, escultura, talha, têxteis, cerâmica, azulejaria. 20m28: Altar de São João Batista, século XVIII; loudel que Dom João I que vestiu na batalha de Aljubarrota, ofereceu à Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira; altar de prata dourada oferta de Dom João I; retábulo gótico de prata dourada representa a Natividade, de fins do século XIV; imagem de madeira representa Santa Maria de Guimarães, estilo românico, datado século XII. 23m47: Sala com uma colecção de ourivesaria: cálice românico de Dom Sancho I, a imagem de Santa Maria de Guimarães (séc. XIII), cruz de prata dourada, século XIV, as cruzes processionais, e o magnífico retábulo gótico de prata dourada representa a Natividade, de fins do século XIV.