Intervenção de Adelino Amaro da Costa, deputado do CDS, ao lado de Francisco Lucas Pires, deputado do CDS, em que critica o modo como as formações políticas exercem o direito de oposição tendo em conta a situação económica atual e afirma que o CDS vai vota favoravelmente a moção. Intervenção de Carlos Alfredo de Brito, deputado do PCP, (de costas) em que apelida o PSD de "social fascista" dirigindo-se diretamente a Pedro Roseta, deputado do PSD, apela à unidade dos partidos políticos que apoiam o regime democrático constitucional com o objetivo de isolar os apoiantes do autoritarismo. Intervenção de Artur Cunha Leal, deputado do PSD, em que afirma: "Defendo a liberdade de expressão (...), não poderei ser acusado de Sá Carneirista (...) dei provas que outros não deram, de que no momento próprio me sabia comportar com dignidade de que não via em muitos que aqui tomam assento!". Pronunciando-se ainda sobre as acusações provenientes do CDS, PCP e PS referindo especificamente a Manuel Alegre, deputado do PS. Após intervenção, Artur Cunha Leal é aplaudido de pé pela bancada do PSD. Intervenção de José Menéres Pimentel, sobre as declarações publicadas nos jornais portugueses, referindo que as mesmas não foram publicadas na sua totalidade e que foram retirados do seu contexto. Sessão na Assembleia da República, com voz off do jornalista Vítor Lopes, sobre o decorrer dos trabalhos relativos à moção de protesto; vivo de Vítor Lopes.