Minha Terra
Programa apresentado pelo professor e historiador José Hermano Saraiva na Ilha Terceira dos Açores, sobre a descoberta e o povoamento do arquipélago, com destaque para os acontecimentos históricos ocorridos e associados à Ilha Terceira.
Resumo Analítico
José Hermano Saraiva mostra e lê reprodução fotográfica de documento de 1439, onde o Infante Dom Henrique pede licença a Dom Afonso V, rei de Portugal, para povoar as ilhas dos Açores, a qual foi concedida pelo regente Dom Pedro alternado com rebanho de ovelhas a pastar; mapa "Carte reduite des Isles Açores"; vista da Baía de Angra a partir do Castelo de São João Baptista e de Angra do Heroísmo. 05m13: Exterior e interior da Igreja de São Sebastião do século XV com pinturas murais; José Hermano Saraiva comenta a origem do nome da Ilha Terceira, anterior ilha de Jesus Crista, o povoamento dos Açores, os vulcões da região e a estadia de Dom António I, rei de Portugal, nos Açores alternado com vista do Monte Brasil e antiga cratera de um vulcão extinto; fachada do Palácio de Violante do Canto, última residência visitada por Dom António I; pórtico pelo qual Dom António I, terá saído para o exílio. 13m04: Referência à proclamação da Restauração Portuguesa de 1640 na Ilha Terceira com destaque para a Fortaleza de São João Baptista mandada construir por Filipe II e o decorrer da proclamação na ilha alternado com exterior da Fortaleza de São João Baptista abandonada e canhão; fachada do edifício dos Paços do Concelho na Vila da Praia da Vitória e painel de azulejos, alusivo à aclamação de Dom João IV, rei de Portugal; tanoeiros a trabalhar ilustrando a forma como aconteceu a restauração da independência na ilha. 16m31: Tanoeiro a trabalhar ilustrando a formar como se deu a restauração da independência de 1640 na Ilha Terceira chefiada por quatro irmãos; José Hermano Saraiva salienta a importância histórica da ilha no século XIX, a revolução liberal portuguesa e a origem de Angra do Heroísmo. 22m15: Canhões colocados junto à fachada de uma igreja, durante a II Guerra Mundial; José Hermano Saraiva comenta a postura de Portugal durante a referida guerra, a razão dos canhões estarem posicionados na cidade e exalta os quatro irmãos tanoeiros chamados "Minha terra".