Medicamentos Genéricos em Portugal – Parte II
Segunda parte do programa conduzido pelo jornalista Mário Crespo, composto por uma reportagem da autoria da jornalista Olga Almeida sobre o impacto da introdução de medicamentos genéricos no mercado português, e o conflito de interesses entre a Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (APIFARMA) e a Associação Nacional de Farmácias, e o debate em estúdio com a presença de José Aranda da Silva, sub-diretor do Laboratório Militar, e de Sofia Peleteiro, da DECO.
Resumo Analítico
José Aranda da Silva explica o processo de controlo de qualidade e os testes aos medicamentos genéricos que terão de provar a sua equivalência em relação aos medicamentos de marca, realçando ainda as verbas disponibilizadas para o efeito. 36m26: Sofia Peleteiro considera que não existe diferença entre os medicamentos de marca e os genéricos porque não se faz o controlo de qualidade. 40m00: José Aranda da Silva diferencia as denominações dos genéricos e considera que estes deverão atingir cerca de 10% da quota de mercado. 44m02: Sofia Peleteiro e Aranda da Silva comentam relatório norte-americano que aponta a ineficácia dos genéricos, abordando o processo de controlo de qualidade por amostragem. 51m45: Sofia Peleteiro refere as medidas propostas pela DECO quanto à comparticipação do Estado e à informação dos consumidores; Aranda da Silva defende igualmente um maior esclarecimento dos consumidores e considera que Portugal é dos países da Comunidade Europeia que mais comparticipa nos medicamentos.