Maria Valejo interpreta "Cá vai Lisboa" da autoria de Norberto de Araújo e Raúl Ferrão. 05m33: Carlos Cruz apresenta Norberto Lopes, o qual fala sobre o aparecimento das marchas populares no ano de 1932 no Parque Mayer, com apenas três ranchos, e posteriormente em 1934, realizadas do Terreiro do Paço ao Parque Eduardo VII, com a presença de doze ranchos, e em 1935 com catorze. 12m07: Norberto Lopes fala da origem da palavra "marchas", da tradição, interrupções, e de individualidades ilustres que a estas assistiram. 16m53: Convidado refere o seu ponto de vista no que toca ao tema das marchas populares. 17m48: Fátima Caldeira interpreta a "Marcha de Lisboa 1958" com letra de José Galhardo e música de João Nobre. 20m53: Raúl Solnado apresenta e entrevista Irene Fonseca sobre as experiências da juventude e enquanto marchante, e dos padrinhos da marcha de Benfica de 1935 Vasco Santana e Beatriz Costa, atores. 24m09: Irene Fonseca interpreta a música da Marcha de Benfica em 1935 e refere a classificação da marcha, compara as marchas nas quais participou às marchas do presente, apresenta Alice, outra marchante por Benfica, que está na plateia, e termina a cantar o refrão Marcha de Lisboa de 1935 "Lá vai Lisboa". 27m38: Marcha "Lá vai Lisboa" de Norberto de Araújo e Raúl Ferrão, interpretada pela fadista Ada de Castro. 29m50: Carlos Cruz apresenta Maria Arminda, a qual fala sobre a atividade profissional durante a época das marchas e fora dela; Raúl Solnado e Carlos Cruz cantam algumas quadras, e Maria Arminda fala dos compradores de manjericos, da tradição de se cheirar com a mão, dos tamanhos, dos preços, das vendas, de como os conservar, e dos fregueses. 37m03: Alice Amaro interpreta "Lisboa dos Manjericos" com letra de Vilar da Costa e música de Nóbrega e Sousa.