Eládio Clímaco entrevista, num jardim de Lisboa, Manuela de Azevedo sobre os géneros literários presentes na sua obra, os livros editados e os ensaios sobre o poeta João de Barros e o escritor Camilo Castelo Branco ilustrado com capas de livros da autoria da escritora, fotografias de peça de teatro e da escritora a receber flores, ilustrações e artigo "Iluminuras e Iluminados Evocados na Torre do Tombo". 28m39: Comentários da escritora sobre a colaboração em jornais de província, em "A República" e no "Diário de Notícias", os seus objetivos, o desempenho como crítica de teatro, bailado e artes plásticas, a atividade de professora em Viseu, a importância dos jornais de província durante a ditadura Salazarista, o desempenho da imprensa regional após o 25 de Abril de 1974 e a conciliação das atividades de jornalista e de escritora, intercalado com texto cortado pela censura, espetáculo de bailado, populares sentados em bancos de jardim e vista de Lisboa. 33m34: Declarações sobre os planos futuros como escritora e o gosto pelo teatro, intercaladas com cartaz da peça de teatro "Revolta em Família", representada no Teatro de Mangualde e fotografias de Mangualde. 35m30: Comentários de Manuela de Azevedo sobre os textos e representações teatrais após o 25 de Abril de 1974, a publicação das suas críticas de teatro em livro, o Centro Cultural de Évora, o intercâmbio de grupos de teatro amador e profissional na província e a importância do teatro livre, intercalados com artigos de jornal. 39m08: Manuela de Azevedo pronuncia-se sobre a nacionalização do teatro; criança a brincar na relva e a andar junto de adulto, homem a lavar as mãos e mulher sentada com cão num banco de jardim.