Soldados armados e chaimite limitam o acesso à esquadra da PSP, onde estão retidos os polícias envolvidos nos confrontos registados no dia anterior, aos manifestantes concentrados na Avenida Luísa Todi; segundo comandante da Região Militar de Lisboa (em representação do Brigadeiro Otelo Saraiva de Carvalho) informa através de megafone que os agentes da PSP vão ser transferidos para Lisboa e em resposta aos gritos por "justiça popular" afirma que "o exército e as forças armadas também são povo". Declarações do Major Passos, comandante da PSP de Setúbal, sobre os confrontos, afirma que a população quis colaborar com a polícia, confirma que a PSP precisa de ser saneada e que vai ser aberto inquérito com o propósito de apurar os responsáveis.