Malhas que o Império Tece – Episódio 5

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Quinto programa de seis documentários, apresentados pelo jornalista Fialho Gouveia, dedicado às grandezas e misérias da descolonização e aos esquemas de assalto ao poder, mesmo no pós 25 de Abril, que goraram a transformação da sociedade embrenhada em contradições político-económicas.

  • Nome do Programa: Malhas que o Império Tece
  • Nome da série: Malhas que o Império Tece
  • Locais: Portugal
  • Personalidades: Agostinho Neto
  • Temas: História, Política, Sociedade
  • Canal: RTP 1
  • Menções de responsabilidade: Autoria e textos: Álvaro Guerra Apresentação: Fialho Gouveia Narração: Eládio Clímaco e Carlos Cruz Poemas ditos por: Ruy de Carvalho, Alexandre O'Neill e Manuel Alegre Realização: Luís Miranda
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Preto e Branco
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 4:3

Resumo Analítico

Jornalista José Fialho Gouveia faz breve introdução ao tema do programa. Feira de gado; homens com juntas de bois; poema "Portugal", de Alexandre O´Neill, dito pelo próprio, ilustrado com homens a construir navio de madeira de forma artesanal, esqueleto do navio; excerto do poema "Opiário", de Álvaro de Campos, lido por Rui de Carvalho, ilustrado com reunião com a presença de Costa Gomes, Presidente da República, e do General Vasco Gonçalves; militares; Mário Soares, Secretário-geral do PS; Agostinho Neto, Presidente do MPLA; tropas em Angola. Pescadores puxam redes em terra; excerto do poema "Ode marítima", de Álvaro de Campos, lido por Rui de Carvalho; apanha do sargaço; homens lançam-se para as ondas com rede para recolher sargaço; carroça cheia de sargaço puxada por junta de bois; moliceiro a navegar; excerto do canto V d´Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões; estátua de Luís de Camões, no Largo do Camões, Lisboa. Poema "E o bosque se fez barco", de Manuel Alegre, dito pelo próprio, ilustrado com imagens de pinhal e de construção de barco. Música "Povo que lavas no rio", de Amália Rodrigues, ilustrada com carcaças de barcos abandonados; festejos na rua no 25 de Abril; manifestação em frente à Assembleia da República; deputados a dormir no hemiciclo; estátua do Duque de Saldanha, na Praça do Saldanha, Lisboa; excerto de carta do Duque de Saldanha, que interrompe no Cartaxo uma surtida revolucionária que deveria chegar a Lisboa, e dá conta da pensão que lhe foi garantida pelo Imperador; carta do séc. XVI do humanista flamengo Nicolau Clenardo sobre os hábitos de fachada, despesismo e endividamento dos portugueses; automóveis; montras de vestuário; trânsito automóvel; mulher a tomar banho de imersão com espuma e a beber champanhe. Pormenores da estatuária do monumento Padrão dos Descobrimentos; experiência científica, análise de actividade cerebral; poema "Aos vindouros, se os houver", de Alexandre O´Neill, ilustrado com animação de exploração espacial e Padrão dos Descobrimentos.

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