Mafia laboral na empresa “Work4u”
Lisboa, empresa "Work4u" oferecia estágios a desempregados a troco de pagamentos em dinheiro, o caso foi denunciado e já deu origem a uma queixa à Procuradoria Geral da República, que está a analisar o caso.
Resumo Analítico
Planos de pés a andar; panfleto da empresa "work4u" a oferecer estágios grátis; declarações de Sara Simões, precários inflexíveis, sobre estes falsos estágios; anúncio denunciado num site, "Ganhem Vergonha"; testemunhos negativos no Facebook de pessoas que recorreram ao "work4u" para conseguir um estágio; excerto de comentários, "Nós temos que pagar 30 euros para fazer a inscrição e mais 30 para ir a um máximo de 5 entrevistas", "escravatura moderna"; exterior da Procuradoria-Geral da República; exterior da Assembleia da República; declarações de José Soeiro, deputado do Bloco de Esquerda, sobre a "work4u" ser uma máfia laboral que recorre ao trabalho gratuito de estagiários e ainda cobra aos estagiários uma taxa para lhes oferecer em troca o direito de fazer cinco entrevistas; declarações de Rita Rato, deputada do PCP, que requer desde já ao Ministério do Trabalho, que através da ACT, atue punitivamente para que esta prática possa acabar de imediato; comunicado no site da "work4u", de ter encerrado a atividade por razões estratégicas; local onde eram feitas as entrevistas, R. Bartolomeu Dias em Belém; empresa Ibérica: Instituto de Formação; plano de mão com rato; jornalista Luís Filipe Fonseca ao computador.