Legalmente morto
Diamantino Maia da Silva, residente em Xabregas, luta pelos direitos que lhe têm sido negados, há quatro anos, devido há existência de um certificado de óbito registado erradamente em seu nome quando estava internado no Hospital de São José, o que o torna legalmente morto.
Resumo Analítico
Diamantino lê a carta que escreveu ao Primeiro-Ministro Cavaco Silva a dar conta da sua situação (off); fotografia da Residência Oficial do Primeiro-Ministro em Lisboa; carta de Diamantino; certificado de óbito; certidão de narrativa do registo de nascimento; Diamantino a caminhar no jardim de Xabregas; Diamantino num bar com o seu irmão; Diamantino enumera as situações e os documentos que não consegue obter; fotografias do Ministério da Justiça, Arquivo de Identificação, Hospital de São José e Polícia Judiciária; afirma ser chamado de "morto-vivo", realçando estar abalado moralmente.