Lágrima que Deito

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Programa de informação sobre a violência física e psicológica praticada nas relações entre jovens, com testemunhos de alunas da Escola Secundária 2 3 Lima de Freitas, em Setúbal, onde se desenvolve um projeto de igualdade de género com o objetivo de sensibilizar os alunos para estas situações, uma reportagem da autoria da jornalista Mafalda Gameiro.

  • Nome do Programa: Lágrima que Deito
  • Nome da série: Linha da Frente
  • Locais: Setúbal
  • Temas: Educação, Sociedade
  • Canal: RTP 1
  • Menções de responsabilidade: Jornalista: Mafalda Gameiro. Coordenação: Mafalda Gameiro. Produção: Cristina Godinho.
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Cor
  • Som: Stereo
  • Relação do aspeto: 16:9 PAL

Resumo Analítico

Flores e vegetação alternado com reflexo de jovem à janela; olho; gotas de água no vidro; Viviane Diniz, aluna (com rosto escondido) refere o ex-namorado e o sentimento de estar apaixonada e caminha em jardim alternado com plano de mãos e pés com ténis a caminhar; folhagem e ramos agitados pelo vento; melro pousado na relva; gotas de água em folhas; agentes da PSP entram na escola. 04m21: Chefe Luís Barrocas, da PSP Setúbal, refere a negação dos jovens em admitir que existe violência nas relações, ao mesmo tempo que caminha pelo corredor; Márcia Pereira e Diogo Mendes, alunos, simulam que são jornalista e repórter de imagem alternado com Márcia que afirma já ter testemunhado discussões entre casais; Luís Barrocas durante apresentação na sala de aula, refere a obrigatoriedade de denunciar os casos de violência doméstica alternado com Viviane a recordar a relação obsessiva que manteve com o ex-namorado; jovens abraçados nos corredores da escola e jovem a confessar já ter sido agredida mas que não fez queixa. 06m59: Jovem refere a forma como era chantageada pelo namorado e Catarina recorda a situação pessoal de violência doméstica exercida pelo pai; Márcia e Diogo entrevistam Natividade Coelho, coordenadora do Projeto Igualdade, sobre os objetivos da iniciativa; jovem manuseia telemóvel; mensagem via telemóvel; Viviane recorda a relação obsessiva que mantinha com o ex-namorado alternado com jovens reunidos à frente da escola. 10m52: Márcia afirma já ter presenciado situações obsessivas e controladoras entre namorados; jovens na escola; Dália Costa, socióloga, refere sinais que podem indicar a existência de relações obsessivas, caminha pelos corredores da escola e refere o isolamento das escolas fase a esta questão alternado com Ponte 25 de Abril sob o rio Tejo. 12m07: Márcia e Diogo caminham pela escola com grafismo ilustrativo do número de denúncias registado alternado com entrevista a Célia Alverca, psicóloga da escola, sobre em que consiste a violência psicológica; Diogo comenta o facto de ouvir regularmente comentários sexistas dirigidos às raparigas; Dina Fernandes, diretora do Agrupamento Escola Lima de Freitas, salienta a agressividade observada nas crianças e as suas possíveis origens. 14m09: Máscara pendurada em ramos com grafismo ilustrativo de resultado de estudo realizado pela Associação União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR); campo de margaridas (flor); exterior e corredor da escola; Inês e Susana, mãe e filha vítimas de violência doméstica (com rosto escondido), recordam situação pessoal de violência doméstica exercida pelo pai/marido e a sua influência na forma como encaram a vida alternado com flores e vegetação. 17m04: Porta com cadeado; Viviane refere a situação de violência doméstica na família do ex-namorado; Dália Costa comenta o facto de existir uma "legitimação em relação ao recurso à violência" na sociedade portuguesa; folhagem e flores (estrelícias); Maria, vítima de violência doméstica (com rosto escondido), recorda situação pessoal de violência doméstica exercida pelo ex-namorado; ramos; Vasco Caleira, assistente social na Sociedade de Estudos e Intervenção em Engenharia Social (SEIES), a trabalhar, refere as situações de desigualdade de género que presencia no âmbito do seu trabalho e as ideias associadas aos géneros feminino e masculino. 19m51: Jovens nos corredores da escola alternado com Márcia e Diogo a lerem frases escritas nas paredes de casa de banho da escola e referem as preocupações que as raparigas demonstram ter relativamente ao seu aspeto físico; Natacha César, aluna do 12º ano, coloca cartaz no corredor da escola, comenta as inseguranças que afetam as raparigas e o tipo de educação inculcado nos rapazes. 22m26: Menino e menina brincam com objetos e brinquedos alternado com Márcia entrevista Bruno Mateus, aluno angolano, sobre as tarefas domésticas que desempenha em casa; Jorge Mendes, vigilante na escola, refere as responsabilidades do seu trabalho; Márcia entrevista Paula Rodrigues, assistente operacional, e Jorge Mendes sobre estereótipos associados às mulheres e aos homens. 24m42: Márcia e Diogo colocam questões a crianças entre os 10 e 11 anos sobre estereótipos associados às mulheres e aos homens e os brinquedos associados aos rapazes e às raparigas; Joana Amorim, aluna, refere as mais-valias do projeto da igualdade de géneros; João (com rosto escondido) corta tecido, manuseia máquina de costura e refere situações pessoais de "bullying" exercidas pelos colegas na sua antiga escola. 28m00: Folhagem e ramos; Diogo caminha pela escola, acompanhado por Márcia, e comenta a necessidade de popularidade e superioridade sentida por alguns jovens e como isso pode originar situações de violência física e psicológico; Miguel dos Santos, aluno, convive com amigos e refere situações de que foi alvo de discriminação pelo seu aspeto físico; Márcia e Diogo caminham pela escola; Inês e Viviane referem a influência e impacto que as suas respetivas situações tiveram nas suas vidas e Natividade Coelho define estas situações como algo triste; ramos e flores.

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