Kova M: Djunta Mo

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Documentário sobre as condições de vida no Bairro da Cova da Moura (considerado clandestino) na Amadora, onde a população é constituída maioritariamente por imigrantes das antigas colónias portuguesas e seus descendentes nascidos em Portugal, e a integração social dos moradores dificultada pelos preconceitos que lhes são associados.

  • Nome do Programa: Kova M: Djunta Mo
  • Nome da série: Kova M: Djunta Mo
  • Locais: Amadora
  • Temas: Sociedade
  • Canal: RTP 2
  • Menções de responsabilidade: Autoria: Abílio Leitão, Teresa Maia e Carmo. Produção: Gonçalo Nunes Rodrigues. Realização: Edgar Feldman.
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Cor
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 4:3 PAL

Resumo Analítico

Maria Assunção dita carta; bairro ao amanhecer; mulher sai do bairro e entra em carruagem do comboio na estação ferroviária; Anabela Lopes Rodrigues conduz automóvel na autoestrada, entra nas instalações do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e dirige-se ao balcão de levantamento de certidão para efeitos de nacionalidade; grafismos e molduras com depoimentos. 10h04m19: Crianças, vendedores de frutas e legumes e moradores do bairro alternado com grafismos e molduras com depoimentos e visita guiada no âmbito do projeto "Sabura" da Associação Cultural Moinho da Juventude (ACMJ); Silvestre Pontes (Stallone), cabeleiro do salão "Pérola Negra", trabalha ao mesmo tempo que refere os clientes e os penteados mais pedidos. 10h07m59: Hedir Correia, guia da visita, apresenta o restaurante "Princesa do Bairro"; depoimento legendado de Idalina (Ida), funcionária do estabelecimento, alternado com grafismos e molduras do interior do restaurante; automóveis em garagem/oficina onde o mecânico Cândido Fresco trabalha; Ilídio Custódio Carmo recorda a sua chegada e ocupação do Alto da Cova da Moura em 1976 alternado com vistas em movimento do bairro, exterior da Associação Clube Desportivo e casas; grafismos e molduras com construção de parede em tijolos e depoimento legendado; exterior de casa; poste de eletricidade. 10h11m40: Depoimentos de Marta Silva, Paula Cristina Cotrim e de Maria Livramento Rodrigues, moradoras, alternado com casas e moradores do bairro de dia e noite; Anabela Lopes Rodrigues mostra a casa onde os pais viveram, conversa em crioulo com moradora (legendado) e conta a sua história de vida; Maria Assunção trata de pássaros que vivem em gaiolas no topo de casa. 10h16m38: Anabela Lopes Rodrigues conversa colega da ACMJ e refere a sua ligação com a associação; grafismos e molduras alternado com Hedir visita as instalações da associação e depoimento de Lieve Meersschaert, fundadora da ACMJ. 10h19m16: Hélder Martins, também conhecido por "Tazy", explica as razões da sua alcunha, grafita no bairro, pinta roda de caixote do lixo e conversa com Anabela Lopes Rodrigues (legendado); vistas em movimento do bairro; casas; homem canta na rua; Anabela Lopes Rodrigues entra na mercearia, cumprimenta funcionária e faz compras; grafismos e molduras; Maria Assunção olha-se ao espelho, senta-se na cama e recorda aspetos da sua vida no bairro. 10h22m49: Depoimento de Eduardo Pontes alternado com moradores, crianças e casas no bairro e grafismos e molduras com visita guiada; Anabela Lopes Rodrigues escreve carta ditada por Maria Assunção; interior de estabelecimentos onde grupos de música atua e pessoas dançam alternado com imagens noturnas do bairro. 10h29m19: Vistas em movimento do bairro alternado com grafismos e molduras e depoimento de Paula Cristina Cotrim; Silvino Furtado, fotógrafo da ACMJ, recorda a chegada dos pais ao bairro e assiste e participa na missa/culto da Igreja Metodista Wesleyana, explica o trabalho que faz com a ACMJ e entra no estúdio de Marinho Costa alternado com homem canta na rua e fotografias. 10h33m41: Manuel Alves Vicente da Costa (Marinho Costa) tira fotografias no estúdio que gere e refere aspetos do seu trabalho; casa; grafismos e molduras com visita guiada; Momini, proprietário de mercearia, recorda a sua chegada ao bairro e faz oração muçulmana, em cima de tapete e voltado para Meca; grafismos e molduras com visita guiada; Maria Patriarca trabalha como cozinheira, recorda a sua chegada ao bairro, conversa com Anabela Lopes Rodrigues e os pratos que serve no restaurante. 10h38m14: Grafismos e molduras com visita guiada; exterior e interior do Centro Social Paroquial da Buraca e Centro Infantil São Gerado, com crianças no infantário/creche, alternado com depoimento de educadora; grafismos e molduras com depoimentos; Paulo, técnico psicossocial, senta-se na varanda de casa à noite e refere os problemas que afetam o bairro; grafismos e molduras; depoimento de Fátima Cruz, professora, alternado com crianças na escola e recreio. 10h43m6: Maria Assunção dita carta; beco; Anabela Lopes Rodrigues caminha; grafismos e molduras; Anabela Lopes Rodrigues refere a irmã que frequentou a Escola Secundária do Restelo; Cátia Vanessa refere as suas ambições profissionais; grafismos e molduras com depoimentos e visita guiada. 10h47m21: Maria Patriarca e casal de moradores recordam rusga policial; Isabel Gonçalves Dias canta canção tradicional; batucadeiras; grafismos e molduras com rappers; imagens noturnas de jovens saem de estabelecimento e fazem rap alternado com Vítor, Celso e Ermelindo Quaresma (Strike); Maria Assunção dita carta.

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