Entrevista sobre as múltiplas atividades desenvolvidas por Júlio César que são no seu entender o corolário do facto de ser um comunicador por excelência; destaque para a descrição de alguns pormenores da sua infância e adolescência desde a vivência na sua terra, Chança, até à vinda para Lisboa por necessidades profissionais de seu pai; realce para experiências vividas no teatro com especial destaque para a personagem que preferiu encarnar até ao momento, a de Almada Negreiros; experiências vividas no Casino Estoril onde colabora há cerca de 17 anos na elaboração de espetáculos que pressupõem objectivos específicos ainda que se dirija a público diverso; explicação das relações entre os atores e o público, explicando uma das críticas apresentadas por uma espetadora ao seu último espetáculo, "Egoísta"; relato das suas experiências no cinema no qual gostaria de investir mais, destacando os primeiros telefilmes realizados pela Radiotelevisão Portuguesa e nos quais participou que nada se comparam ao que é feito hoje, de qualidade inferior, no seu entender; referência a outra das suas atividades, a pintura.