Início da conversa com destaque para a influência do entrevistado dentro do Partido Socialista (PS) e a sua destacada intervenção durante o período da governação de António Guterres; Explicação do seu total apoio ao atual líder do partido, Eduardo Ferro Rodrigues; Comentário à forma como o seu partido conduziu a polémica do processo "Casa Pia" no qual foi detido o número dois do partido, Paulo Pedroso; Relações entre as estratégias que o partido segue em termos de política nacional e as estratégias do presidente da República; O entrevistado tece algumas críticas ao actual governo, nomeadamente às políticas orçamental, económica e social, estabelecendo algumas comparações entre o governo ao qual pertenceu e ao actual governo do Partido Social Democrata - PSD e do Partido Popular - PP; Realce para a estratégia para as próximas eleições europeias, convicto que o PS vencerá; Análise acerca do líder do PS seguido de comentário ao trabalho desenvolvido pelo comissário António Vitorino na Comissão Europeia; Comentários à sua posição no PS e à sua disponibilidade para assumir qualquer cargo em nome do partido e até mesmo para liderar o partido "...se o destino assim entender...", ainda que considere existirem no partido "...muitos outros camaradas capazes de liderar o PS..."; Alusão às eleições presidenciais e ao candidato que considera reunir condições para assumir o mais alto cargo da nação, António Guterres; Comentário à recente polémica entre Mário Soares e Paulo Portas; O programa termina com breves comentários do entrevistado a vários assuntos e personalidades, a saber: - Poder; - Marcelo Rebelo de Sousa; - Mário Soares; - Bloco Central; - Bloco de Esquerda; - Ser bombeiro.