Humberto Santos, imigrante africano, refere as dificuldades de integração dos africanos na sociedade portuguesa; bairro da Quinta do Mocho, mulher a lavar roupa num tanque, prédio inacabado serve de habitação para imigrantes africanos, crianças sobrem as escadas de prédio degradado; imigrante africano de costas para a câmara refere a dureza do trabalho na construção civil e diz ter cartão de residência no país; Humberto Santos entra na casa clandestina que ele próprio construiu; Humberto a estudar; Humberto Santos refere a comunidade são-tomense em Corroios que vive nas mesmas condições que a população da Quinta do Mocho e não confia no actual processo de democratização dos países africanos; crianças na entrada de uma casa; grafismos; mulher tapa a cara com um alguidar; criança guineense afirma não se lembrar das músicas da sua terra natal.