Vistas aéreas da baixa de Lisboa, exteriores e fachada da Igreja de São Domingos, vistas do seu interior, Paula Moura Pinheiro comenta a temática do programa. Grafismo com globo terrestre com destaque para o território de Portugal com a cidade de Lisboa assinalada, vistas panorâmicas da Praça do Rossio, também conhecida como Praça de D. Pedro IV, exteriores da Igreja de São Domingos, zona envolvente com exterior do Teatro Nacional D. Maria II. O seu interior, comentários de António Camões Gouveia, Professor da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, sobre o historial deste monumento que foi a 1ª igreja dominicana de Lisboa, gravura do Rossio anterior ao terramoto de 1755 onde é visível o Hospital Real de Todos os Santos, o chafariz do Rossio, e o Convento de São Domingos de Lisboa. Destaque para uma parede da igreja ainda do século da sua construção, nave da igreja que foi refeita várias vezes, pormenores arquitetónicos, referência à sua última requalificação, da responsabilidade do Arquiteto José Fernando Canas, devido aos estragos provocados pelo incêndio de 1959, panorâmica dos tetos abobadados com colorações diferenciadas escolhidos para dar amplitude e tendo em conta os sismos, entradas de luz, imagens sacras, imagem computorizada do Convento de São Domingos e Hospital Real de Todos-os-Santos, 1755, modelação 3D cortesia do Museu de Lisboa, claustro sobrevivente, destaque para o altar mandado fazer por D. João V, de estilo barroco joanino com talha dourada. Relato do Massacre de Lisboa de 1506, também conhecido como Pogrom de Lisboa ou Matança da Páscoa de 1506, quando uma multidão perseguiu, torturou e matou milhares de judeus e cristãos novos acusados de serem a causa da seca, fome e peste que assolavam o país, gravura ilustra este episódio histórico. Imagem da capa da "Crónica do Rei D. Manuel" (Chronica do Felicissimo Rey D. Emanuel da Gloriosa Memória), por Damião de Góis, que narra este acontecimento. Largo de São Domingos, placa de pedra, pormenores da mecânica cenográfica do altar, da autoria do arquiteto João Frederico Ludovice, retrato do rei D. João V (1689-1750), interiores da igreja, destaque para as colunas em pedra com marcas dos incidentes, cruz do altar-mor, retrato do rei D. José I (1714-1777) que ordenou a sua reconstrução após o terramoto de 1755 à responsabilidade de Manuel Caetano de Sousa, sob direção de Carlos Mardel, gravura do Terramoto de 1755 mostrando Lisboa em chamas e o tsunami varrendo o porto, fachada da igreja com destaque para o seu pórtico, narração dos pontos de intervenção após esta catástrofe, vista do Largo de S. Domingos, exterior do Palácio dos Estaus, também referido como Paço dos Estaus ou Palácio da Inquisição, ilustração de procissão de auto de fé no Largo do Rossio, 1707, explanação do papel da Inquisição e do poder real de D. João V, imagens da banqueta de altar de Urbano Bartalesi 1670-1726 feito em Roma em 1710, do busto de Santo António, de João Frederico Ludovice 1670-1752, e António Nunes das Neves, Lisboa, 1720-1742, pintura da Imaculada Conceição, de Giovanni Odazzi de 1730, e Custódia, de Antonio Arrighi, 1733-1776 feita em Roma depois de 1733, todas encomendadas por D. João V. Gravura do Largo do Rossio, anterior a 1755, capa da "Crónica de D. João II e Miscelânea", de Garcia de Resende, que narra o que acontecia neste espaço social que era o centro da cidade, vista aérea da Praça do Rossio e zona envolvente da baixa lisboeta. Destaque para pormenor da janela que serve de ponto de luz para o interior da igreja, ilustrações sobre o casamento de D. Luís I e D. Maria Pia em 1862, e o batizado de D. Carlos I em 1863, ocorridos neste espaço religioso no altar-mor. Panorâmica da Igreja de São Domingos e espaço urbano envolvente.