Habitação clandestina na Ria Formosa
Algarve, diferendo entre proprietários de habitações clandestinas da Ria Formosa com a autoridade marítima local, que pretende a demolição das mesmas.
Resumo Analítico
Travelling pela reserva natural da Ria Formosa; aves em voo na zona do Ludo; embarcações de pesca, embarcação de extracção de areias, fábricas e produtoses químicos despejados por estas e esgotos a céu aberto, tudo situações que ameaçam a ria; populares apanham bivalves na areia; gaivotas levantam voo; habitações clandestinas e igreja; habitantes nas ruas; Valhinhos, professor que representa os habitantes, sai da residência e caminha; Filomeno Machado, técnico do Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza, de mãos nos bolsos do casaco; Paixão Costa, arquitecto membro da comissão coordenadora de moradores, entra no seu gabinete; Negrão Belo, Presidente da Câmara Municipal de Faro, senta-se na cadeira, tal como Metelo de Nápoles, comandante do departamento marítimo do Sul; 06m28: professor conduz a sua viatura e fala sobre o direito dos cidadãos se defenderem caso avance a destruição dos imóveis; declarações de Filomeno Machado sobre a inoperância das entidades responsáveis e a realização de negócios rentáveis com habitações clandestinas; depoimento de Paixão Costa acerca do projecto de ordenamento do território; planta do projecto; barcos percorrem a ria; 10m26: testemunho de Negrão Belo sobre a preservação dos núcleos históricos dos pescadores no processo de demolições; Inácio Milharuca, pescador, considera que as entidades reguladoras querem demolir todas as habitações; Metelo de Nápoles refere o número de casas clandestinas contabilizadas, o início das demolições e os meios disponíveis.