Filipa Leal
José Fialho Gouveia entrevista a escritora e jornalista Filipa de Mira Godinho Grego Leal (Porto, 1979), que nos fala sobre a evasão proporcionada pela escrita que ajuda a resolver os seus conflitos íntimos. Filipa conversa sobre a sociedade, o mundo, a poesia e as suas emoções através de comentários a excertos das suas obras que lhe são lidos.
Resumo Analítico
Filipa Leal, Escritora e Jornalista, formou-se em Jornalismo na Universidade de Westminster, em Londres, e concluiu o mestrado em Estudos Portugueses e Brasileiros na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, publicou o seu primeiro livro em 2003 e no ano seguinte estreou-se na poesia, fez uma passagem pela Rádio Nova, foi editora do suplemento «Das Artes, Das Letras» no jornal O Primeiro de Janeiro e, mais recentemente, da revista da Casa Fernando Pessoa, participou em recitais de poesia ,tem colaborações dispersas em vários jornais e revistas e em 2007, o jornal EXPRESSO colocou-a entre as 27 novas promessas portuguesas. Apresentador lê excerto do conto "Isabel", de Filipa Leal, constante do seu livro "O Problema de ser Norte". Filipa Leal declama poema da sua autoria intitulado "Em Dias Tristes Não se Fala de Aves", do seu livro "Cidade Líquida e Outras Texturas". Da revista "Textos e Pretextos", Filipa Leal lê poema " Os Meus Primeiros Passos em Volta", diálogo com mescla de palavras suas e as de Herberto Helder, sobre a morte da sua mãe no Dia Mundial da Poesia. José Fialho Gouveia lê excerto do poema "Se ao Menos a Morte", de Filipa Leal.