Entrevista sobre os primeiros passos de António Correia da Silva nas lides literárias; destaque para o seu livro "Mata cães" que mereceu uma crítica positiva; relato de algumas aventuras com Alexandre O'Neill, nomeadamente o lançamento de um jornal de poesia intitulado "A Pomba" que se inseria no âmbito da atividade política que desenvolveu durante a ditadura e que o levou a dar o "salto" para o Brasil fugindo à PIDE; relato das experiências vividas no Brasil, nomeadamente o trabalho para diversas editoras como a "Difel" e o trabalho de sub-gerente de uma grande empresa brasileira do Nordeste; destaque para o seu livro "Maresia" do qual o escritor lê uma passagem e explica a sua temática; destaque para outro livro intitulado "Querença", o qual foi já passado para filme e cuja temática é explicada pelo seu autor; destaque para outra obra do escritor "Lianor" de 2000 e "Oitenta vidas que a morte não apaga", um colecionável do jornal "Público" que coordenou e cujos processos criativos explica; realce para o "site" que desenvolveu sobre personalidades de língua portuguesa intitulado "Vidas Lusófonas"; Fernando Correia da Silva termina a entrevista beijando Raquel Santos, depois de lhe pedir para o fazer.