Mãos folheiam livro; declarações legendadas de Thèrese Henry e de Christine Henry, viúva e filha de Emile Henry que recordam o sofrimento do marido e do pai, quando este se lembrava do período em que esteve preso num campo de concentração nazi; declarações de Fernando Rosas, coordenador do projeto, sobre o livro de Emile Henry, "A Morte Lenta - Memórias dum sobrevivente de Buchenwald"; onde ele descreveu a experiência de ter sido um prisioneiro num campo de concentração nazi e do livro ter sido logo editado em português por volta de 1945; fotografias de Emile Henry; exposição sobre emigrantes portugueses que trabalhara e morreram em campos de concentração nazis; declarações de Fernando Rosas sobre a exposição que serve para prestar homenagem aos portugueses que morreram em campos de concentração nazis; fichas de prisioneiros portugueses, em particular de uma mulher, Emilianne Rosa dos Santos; declarações de António Carvalho, diretor do Museu Nacional de Arqueologia sobre Rosa dos Santos e do seu irmão que estiveram presos por serem ativos na resistência francesa; arquivo: comboios com deportados portugueses a caminho da Alemanha, deportados portugueses em campos de concentração, cadáveres numa vala, campo de concentração no inverno; declarações de Ansgar Schaefer, membro da equipa de investigação com uma marmita de emigrante português, José Nunes Pinto, que se alistou no exército francês, foi capturado e levado para um campo de concentração; ficha com fotografia de José Nunes Pinto; fotografia de José Nunes Pinto com outros prisioneiros; bilhete de Identidade de Emile Henry; declarações de Christine Henry sobre o pai ter conseguido sobreviver ao campo de concentração e ter conseguido voltar para Portugal e continuar a viver.