Évora, Reencontrar a Perdida Harmonia

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Programa apresentado por José Hermano Saraiva dedicado à cidade alentejana de Évora, ao seu património histórico, cultural e arquitetónico, uma das cidades portuguesas classificada como Património Mundial pela UNESCO.

  • Nome do Programa: Évora, Reencontrar a Perdida Harmonia
  • Nome da série: A Alma e a Gente VI
  • Locais: Évora
  • Personalidades: José Hermano Saraiva
  • Temas: Artes e Cultura, História
  • Canal: RTP 2
  • Menções de responsabilidade: Autor: José Hermano Saraiva. Produtor: Diogo d’Almeida Costa. Realizador: Videofono.
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Cor
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 4:3 PAL

Resumo Analítico

Panorâmica da cidade de Évora, Alentejo, com a paisagem natural circundante; vários planos do Templo Romano de Évora (Templo de Diana), que marcava o centro da cidade romana; escavações arqueológicas em seu redor e fachada da Pousada dos Lóios; fotografia de uma das peças encontradas; planos de templo, em recuperação, de Figueira de Castelo Rodrigo e de mão de pedra em exposição que foi a responsável pela caracterização desta construção, um Templo a Juno; planícies alentejanas cultivadas, campo de trigo dourado; exterior das muralhas da cidade de Évora; vista das torres da Sé Catedral (ou da Nossa Senhora da Assunção); praça com antiga fonte no centro da cidade; imagens rápidas do património arquitetónico; exterior em movimento do antigo Paço dos Emires; retratos a óleo de Dom Afonso Henriques, Dom Sancho I, Dom Afonso II, Dom Sancho II, Dom Afonso III, Dom Dinis, Dom Afonso IV e Dom Duarte; interior com mobiliário antigo, pormenores dos tectos abobadados com pinturas de 1578, típicas da época camoniana, com destaque para a Deusa Egina; salão mobilado; exterior e fachada da Universidade de Évora, criada em 1559, jardim circundante, claustros interiores e fonte. 08m37: Gravuras do Marquês de Pombal, do rei e dos jesuítas para ilustração da expulsão de Portugal da Companhia de Jesus; relato dos vários usos dados à Universidade; Sala de Filosofia, painéis de azulejos relativos ao tema a leccionar, tribuna onde o professor dava a aula, bancos corridos à volta de toda a sala onde os estudantes se sentavam; cenas retratadas nos azulejos como Aristóteles a ensinar Alexandre Magno, grande tear movido a manivela, destilação de essências industriais, experiência para provar a força do vácuo, aula de desenho com discípulos a fazerem desenho à vista de modelo; biblioteca com alunos a estudar e mesa com exposição das publicações dos seus lentes. 11m59: Exterior do Palácio Vimioso, sede do Departamento de História, exíguo à Sé Catedral; pormenores do quadro "Fado" de José Malhoa; exterior do antigo Convento do Calvário (Convento de Santa Helena do Monte Calvário); retrato de Dona Isabel Juliana de Sousa Coutinho; claustros do convento; cela onde Dona Isabel esteve durante 5 anos; quadro a óleo do Marquês de Pombal, interior da capela com vista do altar; retrato a óleo de Pedro de Sousa Holstein, primogénito de Dona Isabel e Dom Alexandre de Sousa Holstein, o I Duque de Palmela. 16m23: Pintura que retrata o triunfo do Liberalismo em Portugal; exterior da Casa de Garcia de Resende com destaque para a janela manuelina; breve relato da sua biografia; gravura da Torre de Belém, da qual fez o projecto inicial; exterior da Capela, no seu interior a sua lápide tumular; plano próximo do livro "Cancioneiro Geral", colectânea de poesias dispersas reunidas pelo próprio; livro a ser folheado; paisagem natural, malmequeres, panorâmica do Convento do Espinheiro; rebanho de ovelhas tosquiadas no pasto; plano próximo da imagem do rosto de Jesus Cristo crucificado. 20m20: Panorâmica em movimento de Évora; exterior de igreja, fachada e pormenores arquitetónicos; altar barroco em talha dourada, painéis de azulejos forram as paredes e tecto; túmulos de nobres no chão da igreja com inscrições em letra gótica, destaque para a sepultura de Rui Perez de Távora onde o apelido foi apagado da pedra por ordem do Marquês de Pombal; claustros do século XV que foram refeitos por Dom Manuel I; interior da Misericórdia de Évora, fundada em 1499, pinturas a óleo nas paredes, painéis de azulejos, altar-mor e retábulos de arte sacra em talha dourada; símbolo em pedra encima pórtico; exterior e fachada da Fundação Eugénio de Almeida, fundada oficialmente em 1963; interior com fotografias a preto e branco da família, mobiliário, tapeçarias e lustres; exterior e fachada do Convento da Cartuxa, de frades, terrenos circundantes cultivados para a produção de vinho; adega; José Hermano Saraiva faz a prova de um vinho da Cartuxa; monumentos arquitetónicos da cidade como Igreja de Santo Antão, Praça do Giraldo.

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