Manuscrito do poeta; Eugénio de Andrade no campo junto de um rebanho de ovelhas e a declamar o poema ?Ainda sobre a pureza?; grafismo com moldura de Eunice Muñoz, atriz, a declamar o poema ?Do Outro Lado?; Eugénio de Andrade a ser retratado no atelier do pintor José Rodrigues ao mesmo tempo que se pronuncia sobre a morte. 34m01: Imagens de 8 de outubro de 1992 de Eugénio a comentar as vertentes literárias que influenciaram a sua obra poética e a recordar a publicação da obra ?As Mãos e os Frutos? e a influência do neorrealismo na sua obra literária alternado com grafismo com moldura de depoimento de Eduardo Lourenço e fotografias de Eugénio com Miguel Torga e José Régio. 37m52: Grafismo com moldura de depoimento de Mário Soares, presidente da República, sobre atividade cívica de Eugénio e a sua posição contra a ditadura; Eugénio de Andrade a declamar os poemas "Retrato de Mulher" e "Do Esquecimento" intercalado com grafismo com moldura de depoimento de Baptista Bastos, escritor. 40m40: Imagens de 8 de outubro de 1992 de Eugénio a referir o peso da tradição de produção de poesia em Portugal; ovelhas; Eugénio declama o poema "Acorde Perfeito"; grafismo com moldura de depoimento de Óscar Lopes, professor universitário, de análise à obra poética de Eugénio de Andrade. 43m23: Eugénio de Andrade a declamar o poema "Desde o chão"; imagens de 8 de outubro de 1992 do poeta sobre alguns aspetos da sua vida privada e profissional, comentando o facto de ter sido durante 35 anos trabalhador da função publica intercaladas com planos de Eugénio de Andrade em sua casa e fotografias do poeta com Jorge de Sena, Mário Cesariny e Miguel Torga. 47m19: Grafismo da rua Duque de Palmela no Porto e do exterior do prédio de habitação de Eugénio de Andrade; poeta a entrar em casa e declamar poema "Rua Duque de Palmela 111"; grafismo com moldura de depoimento de Agustina Bessa Luís, escritora, e fotografias de Eugénio com Sofia de Melo Breyner Andresen e Agustina. 49m24: Imagens de 8 de outubro de 1992 de Eugénio a destacar características da sua poesia e a perspetiva de perpetuação temporal de toda a obra literária; poeta declama o poema "Os amantes sem dinheiro"; grafismo com moldura de João Perry, ator, a declamar o poema "Em homenagem a Chico Mendes".