Eugénio de Andrade a declamar poemas de sua autoria "As Palavras Interditas", "Mulheres de Preto", "Poema à Mãe" intercalado com imagens de arquivo a preto e branco da II Guerra Mundial; retrospetiva biográfica sobre Eugénio de Andrade com fotografias do poeta desde criança alternada com planos de Póvoa de Atalaia, aldeia onde nasceu o homenageado, e entrevistas a Clara Nabais, amiga da mãe do poeta, e Joel Serrão, professor universitário; Eunice Muñoz, atriz, declama o poema "canção"; depoimento de Eduardo Lourenço, escritor e professor universitário. 13m22: Maria Barroso a declamar o poema "Casa na Chuva"; imagens de arquivo a preto e branco de Lisboa com destaque para o Rossio e movimento de rua na Baixa intercalado com fotografias de Eugénio de Andrade e depoimento do poeta sobre o dramaturgo e poeta António Botto. 15m49: Eugénio de Andrade a declamar os poemas "A Paixão", "O Peso da Sombra" e "Green God" intercalado com entrevista a José Carlos Vasconcelos, jornalista; fotografias e retratos de Eugénio de Andrade e imagens de arquivo a preto e branco da II Guerra Mundial e excerto de bailado. 20m00: Depoimento de Eduardo Lourenço referindo à forma como a obra e o discurso de Eugénio de Andrade se alterou como resultado do conhecimento da existência dos campos de concentração de judeus e de uma outra série de acontecimentos resultantes da II Guerra Mundial; João Perry, ator, declama o poema ?À memória de Ruy Belo?. 23m29: Depoimento de Arnaldo Saraiva, professor universitário, relatando a ida de Eugénio para a cidade do Porto intercalado com planos de Eugénio de Andrade a escrever à máquina no seu escritório e a passear. 25m20: Eugénio de Andrade a declamar poema ?Fim de Outono em Manhattan?; entrevista a Mário Soares, presidente da República, em que define Eugénio de Andrade como um dos maiores poetas portugueses; fotografias de Eugénio de Andrade com Herberto Hélder e Jorge Luís Borges; depoimento de Agustina Bessa Luís, escritora, em que elogia o Eugénio; fotografias do poeta com Mello Neto e Allen Ginsberg. 27m15: Depoimento de Baptista Bastos, escritor, que considera a obra de Eugénio de Andrade irrepetível; Eugénio declama poema.