Presépio; fotografias do artista plástico quando era criança; fotografias com os seus pais (Mário dos Santos da Silva Botas e de Virgínia Laranjo Ferreira); casa onde viveu na Nazaré; exterior do Externato que frequentou. 04m02: Publicou, Iniciação literária de Mário Botas com o tema "Bocage 1966", no Jornal "Nazaré"; desenhos feitos na sua infância; fotografia na sua adolescência; nota que escreveu a propósito da sua primeira exposição de desenhos em 1971; exposição dos seus desenhos. 07m00: Quotidiano dos pescadores na Nazaré; quadros e desenhos do pintor de estilo surrealista. 12m55: Estátua de Egas Moniz em frente ao Hospital de Santa Maria, onde estudou medicina; interior de sala de aula; quadros da sua autoria alusivos à mulher. 15m57: Exterior da galeria de São Mamede, exposição em Março de 1973, intitulada: “Mário Botas, expõe 6 contratacções de matrimónio, seguidas de 18 ilustrações profundamente autobiográficas”; pinturas e desenhos feitos a partir de mitos, figuras e motivos culturais. Desenhos de Mário Botas utilizados nos livros de “Os Passeios do Sonhador Solitário”, de Almeida Faria, “O Senhor Custódio”, de Raul Brandão; exposição intitulada: “Portugal Último Quartel do século XX”, pinturas e desenhos de Mário Botas; desenhos; exposição “Quinze desenhos de viagem e três de meter medo”; obras do pintor; “O conceito de humano”, 10 desenhos de Mário Botas (1977); exposição “Fernando Pessoa et Mário De Sá Cerneiro”, dans LOouevre de Mário Botas, (1982). 33m30: Capas de livros ilustradas pelo artista plástico: uma trilogia composta por: “A Paixão”, “Cortes”, “ O Cavaleiro Andante”; “Lusitânia”; desenhos inspirados na ópera, romantismo judaico e animais, devido à sua afeição por galgos; quadro alusivo à morte feito nos seus últimos meses de vida, intitulado "O Túmulo de Fernando Pessoa". 41m43: Fotografia de Mário Botas com o seu cão de raça Galgo, animal que serviu de modelo para vários quadros seus; quadros com animais; quadro famoso do pintor intitulado “O túmulo de Fernando Pessoa”, o tema da morte tornou-se obsessivo nos seus últimos anos de vida. 43m22: Vistas da Serra de Sintra, casa que alugou em Rio Milho, Agosto de 1983; mar; túmulo de Mário Botas no cemitério da Nazaré, data da sua morte: 29 de Setembro de 1983; inscrição tumular; poema dedicado a Mário Botas por Eugénio de Andrade; vistas gerais da Nazaré; maquete da Fundação Casa Museu Mário Botas, para qual doou toda a sua obra; desenhos seus em que a figura mulher está presente e autorretratos.