Esquema fraudulento nas agências funerárias
Agências funerárias desrespeitam a legislação ao utilizarem angariadores para contactarem as famílias de pessoas falecidas nos hospitais, de forma a fornecerem o serviço fúnebre num esquema do qual fazem parte também funcionários hospitalares.
Resumo Analítico
Jornalista João Filipe Barbosa conversa com um angariador que oferece os serviços de uma agência funerária; janela aberta no Hospital de São José por onde são lançados objectos com os nomes dos pacientes falecidos; testemunho de Manuel Moreira, presidente da Associação dos Comerciantes de Artigos Funerários e Religiosos do Distrito de Lisboa, que refere a pressão feita pelos angariadores às famílias das vítimas; caixão a ser carregado no cemitério; urnas; funcionário da associação trabalha na secretaria; documento com a escala rotativa das delegações da associação. João Filipe Barbosa fala com uma angariadora que lhe fornece o nome da agência que deverá contactar; caixões; cortejo fúnebre; Manuel Moreira realça que os angariadores recebem comissões e que as agências em causa não pagam impostos.