Entrevista a Mota Amaral – Parte II

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Segunda parte da entrevista em estúdio conduzida pela jornalista Margarida Marante a João Bosco Mota Amaral, presidente do Governo Regional dos Açores e líder do PSD Açores, que incide na primeira parte sobre as questões da governação dos Açores, e na segunda parte sobre assuntos da política nacional.

  • Nome do Programa: Entrevista a Mota Amaral
  • Nome da série: 1ª Página
  • Locais: Arquipélago dos Açores
  • Personalidades: Margarida Marante, João Bosco Mota Amaral
  • Temas: Política, Sociedade
  • Canal: RTP 1
  • Menções de responsabilidade: Apresentação: Margarida Marante. Produção: Teresa Claro. Realização: Manuel Tomás.
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Cor
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 4:3 PAL

Resumo Analítico

Continuação da entrevista ao Presidente do Governo Regional dos Açores, Mota Amaral comenta a afirmação que Alberto João Jardim proferiu sobre Amaral não estar "suficientemente contra o sistema", sugere alterações a introduzir para solucionar a crise em Portugal, em particular, a crise política, na sua opinião é necessário que o Estado não tenha uma influência tão grande sobre a sociedade, aponta a falta de estabilidade política, assim como a falta de um programa de Governo que seja claro, salienta a componente presidencial do sistema político. Reitera que o poder presidencial deve ser mitigado, mostra-se a favor de uma reforma do funcionamento do poder político, entre as medidas que refere enuncia que os deputados devem estar mais próximos dos eleitores, evocando, para o efeito, o sistema britânico e americano, explica porque razão não é favorável ao referendo, considera que em alguns casos seja razoável o Presidente da República presidir ao Conselho de Ministros. Acusa a falta de diálogo entre os partidos da coligação no Governo de proporcionarem a crise política em Portugal, defende que o PSD deve ter um candidato próprio para as eleições Presidenciais, ainda que os dois partidos da coligação, o PS e o PSD, possam entrar em rutura, reserva-se a comentar uma eventual candidatura sua para o cargo, relembra que os líderes partidários não podem funcionar de acordo com as suas ambições, mas sim, de acordo com a vontade dos portugueses, pronuncia-se sobre a questão do aborto, a relação institucional com Ramalho Eanes, Presidente da República, e com a Opus Dei, instituição hierárquica da Igreja Católica.

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