Assuntos abordados: contribuição positiva dos canais internacionais de financiamento para os investimentos portugueses; estabilidade política e social como essencial para a conversão do lucro produzido em África para valores equivalentes em divisa mais forte; Cabo Verde como melhor país africano de expressão portuguesa a acolher investimento estrangeiro; restantes quatro países (Angola, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Moçambique) como sendo territórios de investimento arriscado; necessidade de atitude empresarial visando o longo prazo nestes países mais conturbados; condições dos empresários portugueses de concorrer com investidores de outros países, referindo as suas vantagens sociais e desvantagens económicas; esforço de Portugal no apoio a empresas nacionais instaladas na Guiné-Bissau, apesar do contexto económico desse país.