O Presidente do Governo Regional da Madeira distingue os conceitos de regime, democrático ou totalitário, e sistema político, para criticar o regime democrático português, acrescenta os outros principais objetivos democráticos, aumento da produção, diminuição do desemprego, igualdade de oportunidades, reforço do país enquanto comunidade, adianta que Portugal não está a responder a estes objetivos, e dá exemplos, adianta que com a presente constituição o país não terá futuro, demonstra a sua preferência pelas instituições de tipo norte-americano, assume o referendo como um direito absoluto de qualquer sociedade, e que o regime democrático, em Portugal, corre riscos. Defende que o presente Governo é a solução até às próximas eleições presidenciais, elogia o trabalho de Mário Soares, Primeiro-Ministro, sobre Freitas do Amaral, do CDS, indica que tem no seu currículo o insucesso do Governo de Francisco Pinto Balsemão, ex-Primeiro Ministro. Não se mostra disponível para se candidatar às eleições Presidenciais, e justifica-o com os seus compromissos no Governo Regional e com o facto de ser pouco apreciado no continente, critica os poderes políticos pelo seu funcionamento, e as oligarquias partidárias, explica o que o divide de Mota Amaral, Presidente do Governo Regional dos Açores, discorre sobre a questão do candidato do PSD para as eleições presidenciais e sobre a Associação 25 de Abril. Margarida Marante lê, na íntegra, uma recomendação do Conselho de Informação para a RTP.