Elefantes nos túmulos da Casa de Avis no Mosteiro dos Jerónimos

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Programa de caráter documental apresentado por Paula Moura Pinheiro que convida António Camões Gouveia, historiador da Religião, da Cultura e das Mentalidades, professor na Universidade Nova de Lisboa, para nos explicar as razões dos elefantes nas bases dos túmulos do rei D. Manuel I (1469-1521) e seus sucessores, sepultados no Mosteiro de Santa Maria de Belém, mais conhecido como Mosteiro dos Jerónimos, Lisboa.

  • Nome do Programa: Elefantes nos túmulos da Casa de Avis no Mosteiro dos Jerónimos
  • Nome da série: Visita Guiada IV
  • Locais: Lisboa
  • Personalidades: Paula Moura Pinheiro, António Camões Gouveia
  • Temas: Artes e Cultura, História, Sociedade
  • Canal: RTP 2
  • Menções de responsabilidade: Autoria e apresentação: Paula Moura Pinheiro. Convidado: António Camões Gouveia.
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Cor
  • Som: Stereo
  • Relação do aspeto: 16:9 PAL

Resumo Analítico

Vistas aéreas da Praça do Império e jardins, e do conjunto arquitetónico do Mosteiro dos Jerónimos, exterior e interiores do Mosteiro dos Jerónimos, Claustros, nave central, retrato de D. Manuel I, Panteão da Dinastia de Avis, túmulos maneiristas, D. Manuel I e rainha D. Maria, de D. João III e mulher a rainha Catarina, D. Sebastião e do cardeal Dom Henrique, assentes em esculturas de elefantes em mármore verde. António Camões Gouveia, sobre a principal razão das bases com esculturas de elefantes nos túmulos da Dinastia de Avis, conta-nos o sucesso da embaixada enviada por D. Manuel I ao papa Leão X, em 1514, onde envia uma elefanta chamada Hanno, gravura da Hanno, pormenores das esculturas elefantes, retrato do papa Leão X (1475-1521), capa dos livros por Garcia de Resende "Cancioneiro Geral" e da "Crónica de Dom João II e miscelânea" e capa "Leitura Nova", Odiana, Livro VII, séc. XVI, com desenho de Hanno. Moeda romana com elefante cunhado, 193-211 d. C., pormenores do túmulo de D. Manuel I, Coroa do Rei. Pintura "Aníbal cruzando os Alpes" atribuído a Jacob Ripanda, desenho elefanta Hanno, elefante branco indiano. Desenho do Pátio de Belvedere, Vaticano, imagem do entalhamento de elefante, desenho, sátira a Hanno e seus poderes, retrato de Martinho Lutero (1483-1546), página de Noventa e Cinco Teses de Martinho Lutero, 1517, elefante oferecido a Leão X, pintura de Rafael, desenho de Francisco de Holanda, séc. XVI, retrato de Maximiliano I (1459-1519), capa "Crónica de D. Manuel" de Damião de Góis, 1566-1567. Vistas da Torre de Belém, pormenores arquitetónicos, planos gerais de escultura de um rinoceronte representado numa das guaritas da Torre de Belém e planos próximos de rinoceronte, António Camões Gouveia conta-nos o episódio de uma segunda embaixada enviada a Leão X por D. Manuel I, onde a estrela era um rinoceronte chamado Ganga, 1515, desenhos do Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém, pintura Alegoria a África de Coenradt Lauvers, 2ª metade do séc. XVII, desenho rinoceronte, desenho de naufrágio de barco, bons planos de rinoceronte representado numa das guaritas da Torre de Belém. Xilogravura gravada pelo artista alemão Albrecht Dürer, 1515, rinoceronte de Dürer, vistas aéreas do complexo do Mosteiro dos Jerónimos, claustros, António Camões Gouveia, refere a forma como os elefantes faziam parte do quotidiano do rei em Lisboa no séc. XVI, Livro de Horas de D. Manuel I, representação de animais exóticos, séc. XVI, desenho de um combate entre um rinoceronte e um elefante, retratos de D. João III, de Catarina de Áustria (1507-1578). Parte do fresco "Juízo Final" de Michelangelo, 1535-1541,na Capela Sistina, Vaticano, representação da missionação em África e na Ásia.

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